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PENSE NISSO:

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domingo, 25 de janeiro de 2015

'Primos', Sentra e Fluence se enfrentam. De cara nova, sedã da Renault divide o motor 2.0 e o câmbio automático CVT com o Nissan.

'Primos', Sentra e Fluence se enfrentam.

De cara nova, sedã da Renault divide o motor 2.0 e o câmbio automático CVT com o Nissan.


José Antonio Leme
Daniel Teixeira/Estadão
Com o mesmo motor e câmbio, sedãs se enfrentam

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Um coração transplantado não fará com que seu novo dono passe a ter a personalidade e o comportamento do doador. Isso vale também para o Fluence Privilege, tabelado a R$ 84.300, e o Sentra SL, a R$ 78.900, que compartilham a mecânica, mas têm particularidades que os tornam únicos. Tanto o Renault quanto o Nissan (as duas marcas pertencem ao mesmo grupo) trazem motor 2.0 flexível e câmbio automático do tipo CVT.



No Sentra, o acerto mecânico é um pouco superior. E este foi um dos fatores que determinaram sua vitória neste comparativo entre as versões de topo dos dois modelos. O outro foi a melhor relação custo-benefício. 

Os dois vêm de série com câmera na traseira, sistema de navegação, seis air bags, partida sem chave e fixação Isofix para cadeirinhas infantis. A mais, o Renault traz faróis de xenônio, controle de tração e teto solar.

O Nissan também pode ter o teto de vidro. Mas trata-se de um opcional de R$ 2.500.

Nos detalhes. O motor 2.0 bicombustível gera, tanto com etanol quanto com gasolina, 140 cv e 20 mkgf no Sentra. No Fluence, são, respectivamente, 143 cv e 20,3 mkgf com o uso do combustível vegetal. Apesar da ligeira vantagem do Renault, o ajuste do câmbio do Nissan o deixa mais esperto em arrancadas e na hora de fazer ultrapassagens. Em contrapartida, só o rival tem a opção de trocas manuais na alavanca.

Os dois sedãs têm suspensões moles, ajustadas para filtrar bem as imperfeições do piso, mas nas curvas o Nissan se sai melhor. Sua carroceria balança menos que a do rival. 

A direção com assistência elétrica tem respostas mais diretas no Nissan. A posição de guiar é fácil de encontrar em ambos, pois há ajustes de profundidade e altura no volante.

No visual, o Renault, que acaba de ganhar reestilização, é mais bem resolvido que o Sentra, cujo estilo conservador vem sendo mantido desde a geração anterior. Por dentro, os dois modelos se equivalem na qualidade dos materiais, mas o Fluence tem cabine mais moderna e requintada. 

Essa dupla acomoda com conforto quatro adultos com mais de 1,80 metro de altura – há bom espaço para as pernas e a cabeça no banco traseiro. O porta-malas do Fluence tem 530 litros de capacidade, ante os 503 litros do bagageiro do Sentra.

PRÓS E CONTRAS


Nissan Sentra

Prós

CUSTO-BENEFÍCIO: Com lista de itens de série extensa, é mais barato que o rival, mas teto solar é vendido como opcional.

Contras

VISUAL: Embora tenha sido atualizado na atual geração, estilo conservador e cara de “tiozão” permanecem.


Renault Fluence

Prós

ACABAMENTO: Requintado, interior é mais agradável que o do rival. Seu porta-malas também é 47 litros maior.

Contras

DESEMPENHO: Mesmo tendo mais potência e torque no motor, desempenho é inferior ao do concorrente.



OPINIÃO

Comprar com os olhos ou com a razão?

Optar por um desses sedãs é escolher entre o culto à beleza do Fluence ou à razão representado pelo Sentra. Mesmo com mais tempo de mercado e tendo recebido atualizações bem leves, o visual do Renault não parece datado e chama mais a atenção. Em contrapartida, o Fluence castiga bem mais o bolso na hora da manutenção, O pacote de peças com preços apurados pela reportagem (veja no quadro abaixo) é R$ 2.400 mais caro que o do Sentra. Culpa dos R$ 2.100 dos faróis de xenônio e dos R$ 1.783 do para-choque. Mesmo abdicando de recursos estéticos como os belos faróis do rival, o Nissan também tem seu lado emocional. Esse aspecto surge na hora de acelerar, já que o sedã feito no México é mais rápido que o Fluence, cuja produção é na Argentina.


http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/carros,primos-sentra-e-fluence-se-enfrentam,22892,0.htm

Teste: Renault Fluence Privilège - Um degrau acima

Teste: Renault Fluence Privilège - Um degrau acima
Renault quer aproveitar boa fase e melhorar vendas entre os médios com o renovado Fluence

por Raphael Panaro
Auto Press

A Renault vive seus melhores dias no Brasil. A marca francesa terminou 2014 com recorde de participação – chegou a 7,1% frente aos 6,6% de 2013 – e, contrariando a queda de 7,4% no setor, cresceu as vendas em 0,3% – coisa de 8 mil unidades. A razão passa muito pelas remodelações de Sandero e Logan, além dos bons números de venda do utilitário Duster. Mas a marca francesa quer mais. E o foco agora é o Fluence. O sedã terminou o ano passado com média de 700 emplacamentos/mês e um mero 8° lugar no povoado segmento – liderado pelo Toyota Corolla e sua média de 5.200 carros por mês. Bem longe também da média de 1.200 unidades mensais em 2012, o melhor período até aqui. Com esperanças de mudar esse panorama em 2015, a Renault promoveu um face-lift no sedã em novembro último.


As modificações foram discretas, mas suficientes para levantar a auto-estima matemática. De janeiro a novembro, o Fluence obteve uma média de 570 unidades vendidas. Porém, só no último mês de 2014 – onde o mercado como um todo cresceu bastante –, o número quase triplicou: foram 1.526 automóveis. O sedã adotou a nova identidade de design global da marca francesa, com o generoso losango dominando a pequena grade frontal. O para-choque também é novo e integra luzes diurnas de led e logo abaixo ficam as de neblina. Elas são envoltas em uma moldura cromada que completa a nova estética dianteira. Atrás, as lanternas ficaram maiores. Apesar de discreto, o face-lift faz do Fluence um carro mais moderno e harmônico.


Além de melhorar a imagem, a fabricante incorporou tecnologias no três volumes. Por ser a topo de linha, a configuração Previlège – que responde a 24% do “mix” do sedã – é a que reúne todos os recursos. A versão incorporou o velocímetro digital da versão esportiva GT e ainda uma nova central multimídia com tela de 7 polegadas, teto solar e faróis de xênon. No mais, manteve recursos como rodas de 17 polegadas, bancos em couro e ar-condicionado de duas zonas, GPS integrado e câmara de ré. Traz ainda controles eletrônicos de tração e estabilidade, airbags frontais, laterais e de cortina e freios ABS. Com a volta do IPI, o preço do sedã subiu R$ 1.400 e foi para R$ 84.390.


O que permanece intacto é o conjunto mecânico. Independentemente da versão, o Flunce é movido pelo motor 2.0 16V Hi-Flex com duplo comando de válvulas no cabeçote de origem Nissan. O propulsor fornece 143 cv a 6 mil giros e 20,3 kgfm de torque a 3.750 kgfm com etanol no tanque. Com gasolina os números ficam em 140 cv e 19,9 kgfm. Na Privilège, a transmissão é sempre a CVT X-Tronic.



Ponto a ponto

Desempenho – O Fluence manteve seu trem de força nesse face-lift. E isso não é um mau sinal. O dueto motor 2.0 16V Hi-Flex e transmissão CVT move o sedã com facilidade. O modelo acelera de forma linear e não há “arroubos” esportivos. O câmbio trabalha de forma suave e sem trancos. As trocas podem ser feitas de forma manual na avalanca, “para cima” e “para baixo”. Nota 8.

Estabilidade – Na maioria dos sedãs, a suspensão tem um acerto macio, voltado para dar conforto a quem vai dentro. No Fluence não é diferente. Mas ela cobra o preço na hora de tocar o três volumes de uma forma mais entusiasmada. Em curvas fechadas, a carroceria aderna, mas de forma sutil. Porém, não deixa sensação de falta de segurança. Até porque na versão Privilège há os “anjos da guarda” eletrônicos para botar o carro de volta na rota certa. A direção é um pouco “anestesiada” e convém o motorista ficar atento em rápidas mudanças de trajetória. Nota 7.

Interatividade – Interagir com o Fluence demanda certa paciência. Abertura interna do porta-malas e tanque de gasolina ficam escondidas atrás do volante. Este por sua vez não traz os comandos do sistema de som, que ficam num apêndice da coluna de direção. O botão de ativação do piloto automático é incomodamente situado no console central perto do freio de mão. O rádio e o ar-condicionado de duas zonas fazem com o que o condutor precise tirar os olhos da estrada para manusear. Já o velocímetro digital e o sistema multímidia R-Link são os pontos fortes, com a fácil leitura e o simples uso, respectivamente. Nota 6.

Consumo – No Programa Brasileiro de Etiquetagem do InMetro, o Fluence Privilège acusa médias de 9,1 km/l na cidade e 12,0 km/l na estrada com gasolina e 6,0 km/l no trecho urbano e 8,1 km/l na estrada abastecido com etanol. Já o consumo energético é de 2,20 MJ/km e classificação “C” no segmento e “C” geral. Nota 5.

Conforto – É o destaque do sedã. O conjunto suspensivo filtra bem as imperfeicões do asfalto e a transmissão CVT executa seu trabalho sem incomodar os ocupantes com “soluços”. Os bancos tem boa densidade e o isolamento acústico faz parecer que o Fluence está desligado quando parado no sinal. Nos bancos traseiros, só os mais altos podem “sofrer” um pouco com o caimento de teto. Nota 9.

Tecnologia – A versão topo é privilegiada nessa questão. Traz seis arbags, controles de estabilidade e tração, sistema multimídia com tela de 7 polegadas, GPS, Bluetooth, câmbio CVT, teto solar e câmara de ré. A plataforma é a do SM3, da subsidiária sul-coreana da Renault. O motor ainda traz o tanquinho para partida a frio. Nota 8.

Habitabilidade – Como habitual, os porta-copos viram nichos para colocar objetos pessoais, como carteira, celular e chaves. Os bolsões das portas também podem receber alguns itens. O espaço interno é bom para todos os passageiros. O único que pode ficar incomodado é um quinto elemento. O porta-malas “engole” fartos 530 litros. Nota 8.

Acabamento – O Fluence tem um acabamento sóbrio. Não exala requinte, mas também não denota falta de qualidade. Os plásticos – nas cores preto e cinza – estão por todo do painel central. Há alguns detalhes cromados, como alavanca de câmbio, base do volante e puxadores das portas. Os bancos e paineis das portas são em couro. Nota 7.

Design – As leves mudanças na linha 2015 só deixaram o Fluence mais elegante. Os novos faróis e lanternas e as luzes diurnas de led tornaram o sedã mais contemporâneo. E o principal: o modelo fica alinhado aos carros mais recentes da Renault vendidos por aqui. Casos de Logan e Sandero. Nota 8. 

Custo/benefício – A Renault cobra R$ 84.390 pelo Fluence Privilège. O líder do segmento Toyota Corolla custa R$ 96.330 na configuração “top” Altis, que traz adicionalmente reprodução de DVD e TV digital. Já o Honda Civic LXR é a temporária versão mais cara do sedã. Ela custa R$ 75.900, mas tem um déficit de equipamentos em relação ao Fluence. Com a volta do IPI, o Chevrolet Cruze LTZ passou a custar R$ 89.100 e o Peugeot 408 Griffe THP vai a R$ 81.990 com faróis de xênon e motor turbo de 165 cv. Já o Nissan Sentra SL é tabelado em R$ 78.390, com o teto solar opcional Nota 7.

Total – O Renault Fluence Privilège somou 73 pontos em 100 possíveis.


Impressões ao dirigir

Opção pelo conforto

As alterações estéticas na linha 2015 do Renault Fluence podem até ter sido superficiais. Mas o design está mais encorpado e elegante devido aos novos faróis e lanternas. Além das luzes diurnas de led, que dão um charme ao sedã francês.

O Fluence já dispunha de um bom conjunto mecânico formado pelo motor 2.0 litros flex e pelo câmbio continuamente variável. Tanto que a Renault manteve os componentes. O propulsor de máximos 143 cv e 20,3 kgfm permite tirar um bom desempenho do sedã. Já o câmbio CVT dá um comportamento uniforme ao carro, sem acelerações repentinas e com o ganho de velocidade contínuo. A direção é bastante leve e tem pouca precisão. Sem alterações na suspensão, o Fluence é macio e garante conforto a quem vai dentro. Os buracos não promovem “sacolejos” ou pancadas secas.


A marca francesa quis agregar tanto valor ao novo carro que até a cor virou um item a ser explorado. A unidade testada ostentava um novo tom que a fabricante chama de preto Ametista ou simplesmente um negro perolizado. Segundo a Renault, é mesma cor presente em produtos das famosas grifes de moda pelo mundo e em marcas que atendem o exigente público que busca qualidade e prestígio. Dependendo da incidência de raios solares, o sedã “camaleônico” muda para um chamativo tom violeta.


Ficha técnica

Renault Fluence Privilège

Motor: Bicombustível, dianteiro, transversal, 1.997 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando variável nas válvulas e duplo comando no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.

Transmissão: Continuamente variável (CVT) com seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira e controle eletrônico de tração.

Potência máxima: 140 cv com gasolina e 143 com etanol a 6 mil rpm.

Torque máximo: 19,9 kgfm com gasolina e 20,3 kgfm com etanol a 3.750 rpm.

Diâmetro e curso: 84 mm X 90,1 mm. Taxa de compressão: 10,0:1.

Aceleração 0-100 km/h: 9,9 segundos e 10,1 s com etanol/gasolina com transmissão CVT.

Velocidade máxima: 195 km/h.

Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com braço inferior triangular, barra estabilizadora e amortecedores hidráulicos telescópicos. Traseira com eixo soldado em “H” de deformação programada, barra estalizadora integrada e amortecedores hidráulicos telescópicos. Controle eletrônico de estabilidade.

Freios: Discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira. Oferece ABS com EBD.

Pneus: 205/55

Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,62 metros de comprimento, 1,81 metro de largura, 1,47 metro de altura e 2,70 metros de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e de cabeçade série.

Peso: 1.372 kg.

Capacidade do porta-malas: 530 litros.

Tanque de combustível: 60 litros.

Produção: Córdoba, Argentina.

Itens de série: Painel de instrumentos digital, chave-cartão hands free, fechamento das portas e partida do motor no botão start/stop pelo reconhecimento do cartão, ar-condicionado automático dual zone, abertura elétrica independente para tampa do tanque de combustível e do porta-malas, apoio de braço traseiro com porta-lata, airbgas frontais, laterais e de cortina, volante com regulagem de altura e profundidade, sensor de chuva e crepuscular, retrovisores externos com regulagem elétrica, vidros dianteiros e traseiros elétricos com função “one touch” e sistema anti-esmagamento, regulador e limitador de velocidade, faróis de neblina, rodas de liga leve de 17 polegadas, comando satélite de áudio e celular na coluna de direção, retrovisores externos na mesma cor da carroceria com setas de direção integradas, travamento automático das portas e do porta-malas a partir de 6 km/h, sistema multimidia com tela multitoque de 7 polegadas, GPS Integrado, Rádio MP3 Arkamys, com conexão USB/iPod/AUX, 4 alto-falantes e 4 tweeters, bancos com revestimento em couro cinza escuro, acabamento cromado nos faróis de neblina, porta-malas e vidros laterais, sensor de estacionamento traseiro, câmara de ré traseira, teto solar elétrico com sistema anti-esmagamento, faróis de xênon com regulagem automática de altura e lavador, luzes diurnas de leds

Preço: R$ 84.390.



http://motordream.uol.com.br/noticias/ver/2015/01/23/teste-renault-fluence-privilege-um-degrau-acima

Avaliação: Dodge Journey se distancia do Freemont com versão AWD


“Esse é aquele Fiat gringo, né, doutor?”, me pergunta o cara do estacionamento. Como esperado, o que era Dodge Journey acabou virando Fiat Freemont por causa da força da marca italiana e quase desconhecimento da norte-americana por aqui. Bom, hoje é tudo da mesma casa: a FCA, ou Fiat-Chrysler Automobiles, é a mamãe controladora que acaba de decidir que o Jouney precisava de um pouco mais de personalidade no Brasil. Agora, além do motor 3.6 V6 (o Freemont é unicamente equipado com um 2.4 de quatro cilindros), o Dodjão começa a ser importado na versão AWD, com tração integral.

Quer saber? O sistema fez bem ao Journey, afinal, ele sempre teve esse jeitão de perua meio SUV: altura elevada do solo (19,7 cm), suspensão boa de buraco e porte imponente. Fora isso, a tração integral melhorou um dos pontos fortes do carro, sua surpreendente estabilidade. Apesar da direção um tanto anestesiada e da suspensão macia, o Journey ficou bom de curva depois que a engenharia da Fiat mexeu no acerto de molas e amortecedores para desenvolver o Freemont (a Dodge aproveitou a receita). Agora com o recurso de enviar tração ao eixo traseiro, o crossover ficou mais “na mão” especialmente em condições de chuva – o que não faltou nos dias em que tivemos com o modelo.


A nova configuração está disponível somente na versão R/T com preço de R$ 134.900 – acréscimo de R$ 10 mil em relação ao 4×2. Não é barato, mas há poucas opções com tamanho espaço para levar sete ocupantes nessa faixa de preço. E, como adiantei, o Jouney não fará você bocejar numa viagem. O motor V6 Pentastar dá uma banana pro downsizing e tem aquele ronco típico dos “seis canecos” que a gente adora, especialmente em rotações mais elevadas. Tanto é que as mais de duas toneladas do carrão parecem plumas diante dos 280 cv e 34,9 kgfm de torque, a ponto de a Dodge dizer que o modelo chega aos 100 km/h em menos de 8 segundos. Achamos esse dado um pouco otimista, mas garantimos que as acelerações são fortes (chegam a dar tranco nas passagens do câmbio de seis marchas) e as retomadas inspiram confiança para fazer aquela ultrapassagem no meio de uma subida.

O preço disso tudo é você que vai pagar, claro, na hora de abastecer. A média de consumo da nossa avaliação ficou em 5,8 km/l rodando principalmente na cidade. Na estrada, pegando bem leve no acelerador, dá para chegar nos 10 km/l. Você pode até ver como anda o gasto de combustível por meio de uma barrinha digital no painel, que fica verde quando aceleramos com parcimônia. Econômetro num V6? Isso mesmo.


Outra coisa legal do Freem, digo, Journey é o sistema multimídia com uma bela tela de 8,4 polegadas no centro do painel. Com comandos sensíveis ao toque, é bem intuitiva e fácil de usar, além de ser possível controlar uma série de recursos do carro, como a temperatura do ar-condicionado e o GPS, por exemplo. Completa o sistema ainda uma tela traseira de 9 polegadas, instalada no teto, para entreter os passageiros do banco de trás. Dá para ver DVD e até jogar videogame (há uma entrada áudio e vídeo), usando saída de som independente com fones de ouvido.

Não há novidades em termos de acomodação, e isso significa que dá para levar cinco ocupantes adultos mais duas crianças na fileira do fundão – que fica totalmente rebatida no assoalho do porta-malas quando recolhida. Chama atenção o incrível ângulo de abertura das portas traseiras, que facilita o acesso à cabine. A segunda fileira pode ser ajustada em distância (corre em trilhos) e também no encosto, ampliando a inclinação. Fora isso, ainda vem com dois úteis assentos para crianças pequenas (booster) embutidos no assento – mais familiar impossível. Já o porta-malas varia de 483 litros a 136 litros com a terceira fileira de bancos armada.


Em termos de dirigibilidade, a tração integral com distribuição de torque sob demanda transmite mais confiança em pisos escorregadios – lembra da chuva? Normalmente, a tração é enviada somente ao eixo dianteiro, mas basta o sistema perceber a necessidade para enviar automaticamente até 60% da força para as rodas traseiras. Em curvas fechadas feitas mais rapidamente é possível até perceber as rodas traseiras atuando para manter o carro no prumo, operação facilitada pelo sistema de tração com acoplamento eletrônico, mais ágil do que o acoplamento viscoso (que exige certo escorregamento antes de enviar a força para as rodas de trás). Acima de 85 km/h, a traseira recebe no mínimo 15% da tração. Assim, o Jouney fica mais seguro em velocidades de viagem e proporciona horas de comodidade ao volante.


E na terra? Bem, não é porque tem tração 4×4 que o Jouney se torna um SUV, pois é preciso considerar que seus para-choques são baixos e os pneus são 100% asfalto. Mas é claro que dá para encarar aquela estradinha enlameada para chegar ao sítio ou praia mais escondida, lembrando de usar marchas baixas (há um modo manual no câmbio) para aproveitar melhor a força do V6. Em resumo, dá para chegar onde o Freemont encalharia.

Texto e fotos: Daniel Messeder

Ficha técnica – Dodge Journey R/T AWD

Motor: dianteiro, transversal, seis cilindros em V, 24 válvulas, 3.604 cm3, comando duplo variável, gasolina; Potência: 280 cv a 6.350 rpm; Torque: 34,9 kgfm a 4.350 rpm; Transmissão: câmbio automático de seis marchas, tração integral; Direção: hidráulica; Suspensão: independente McPherson na dianteira e multilink na traseira; Freios: discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira, com ABS; Rodas: aro 19″ com pneus 225/55 R19; Peso: 2.067 kg; Capacidades: porta-malas 136/483 litros, tanque 77,6 litros; Dimensões: comprimento 4.910 mm, largura 1.878 mm, altura 1.751 mm, entreeixos 2.890 mm

http://carplace.uol.com.br/avaliacao-dodge-journey-se-distancia-freemont-com-nova-versao-awd/

FORD DIVULGA NOVOS PREÇOS E ENCARECE FOCUS E NEW FIESTA. A versão de entrada do Focus, a 1.6 S, custava R$ 65.200 e agora será vendida por R$ 66.500, por exemplo.


FORD DIVULGA NOVOS PREÇOS E ENCARECE FOCUS E NEW FIESTA.
A versão de entrada do Focus, a 1.6 S, custava R$ 65.200 e agora será vendida por R$ 66.500, por exemplo.

por REDAÇÃO AUTOESPORTE
FORD FOCUS (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Após revelar novos preços para a linha Ka, a Ford divulgou a tabela 2015 com todos os veículos da montadora.Autoesportejá tinha revelado os novos valores para o EcoSport,Ranger e Fusion, agora outros modelos ficaram mais caros com a volta do IPI.

O Focus foi um deles. A versão 1.6 S, que antes custava R$ 65.200, agora será vendida por R$ 66.500 na cor sólida. Se você preferir um tom perolizado, terá de desembolsar R$ 67.785. A versão top de linha Titanium Powershift, com motor 2.0, que antes saia por R$ 85.200, irá custar, neste ano, R$ 95.100 – quase R$ 10 mil a mais.

O New Fiesta também ganhou novos preços. A versão mais básica do carro, a 1.5 S, encareceu R$ 990. Já a versão mais completa, 1.6 Titanium Powershit, custará R$ 44.890 e ficará R$ 900 mais cara. Veja na tabela algumas das mudanças nas versões de entrada da marca.
Modelo20142015
EcoSport 1.6 SER$ 64.670R$ 65.900
Edge 3.5 V6 SELR$ 131.490R$ 131.490
Focus 1.6 SR$ 65.200R$ 66.500
Fusion 2.5 FlexR$ 102.900R$ 104.000
Ka 1.0 SER$ 35.390R$ 37.490
Ka + 1.0 SER$ 38.890R$ 40.390
New Fiesta 1.5 SR$ 43.990R$ 44.890
New Fiesta SedanR$ 54.260R$ 55.790
Ranger CS 2.5 XLSR$ 70.400R$ 74.100
 http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2015/01/ford-divulga-novos-precos-e-encarece-focus-e-new-fiesta.html

Gasolina cara? Veja lista dos mais econômicos pelo Inmetro


Saiu o resultado da 7ª edição de Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). Nesta semana o Inmetro divulgou a tabela com os dados de consumo e eficiência energética de 583 carros (incluindo modelos e versões) de 36 marcas.

Entre todos os modelos/versões avaliados, apenas 152 (26%) receberam o selo de eficiência enérgica, que indica baixo consumo e níveis adequados de emissões de poluentes. Embora não seja obrigatório, estes modelos podem ter afixada a etiqueta que informa o consumo urbano e rodoviário em km/l, nível de emissões e a classificação de A, melhor, a E, pior, em relação a eficiência energética dentro da categoria.


Por fim, há o selo Compet, que é atribuído para os mais eficientes em cada uma das categorias (subcompactos, compactos, médios, grandes, extragrandes, carga derivado, comercial, utilitário esportivo compacto, utilitário esportivo grande, fora-de-estrada, minivan e esportivos) e no ranking geral.

A adesão das montadoras ao programa é voluntária e cresce rapidamente a cada ano. Lembrando que a primeira edição do PBEV, em 2008, teve apenas cinco participantes.

Confira abaixo a lista dos modelos que receberam o selo Compet:

NOVO FIAT UNO EVOLUTION 2015

Subcompacto

– Uno Vivace 1.0: 8,2/10,4 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,8/15,0 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Novo Uno Attractive 1.0 – 8,4/10,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,0/14,8 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Novo Uno Evolution 1.4 Start/Stop: 8,9/10,5 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,9/15,1 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Palio Fire 1.0: 8,8/10,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,3/15,0 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Palio Fire Way 1.0: – 8,2/10,0 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,9/14,6 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Volkswagen up! (Take, Move, High, B/W/R, I-Motion): 9,2/10,2 km/l (cidade/estrada) com etanol; 13,5/14,6 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Volkswagen up! (Cross, Cross I-Motion): 9,1/10,0 km/l (cidade/estrada) com etanol; 13,4/14,3 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Nissan March Active 1.0: 8,4/9,7 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,3/14,5 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Renault Clio (Authentique/Expression com ar): 9,1/9,6 km/l (cidade/estrada) com etanol; 13,1/14,3 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Renault Clio (Authentique/Expression sem ar): 9,5/10,7 km/l (cidade/estrada) com etanol; 14,3/15,8 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Smart For Two (71 cv MHD Coupé, 84 cv turbo Coupé/Cabrio): 13,2/14,4 km/l (cidade/estrada) com gasolina


Compacto

– Fiat Siena EL 1.0: 7,1/8,8 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,6/13,2 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Honda Fit (DX/LX manual): 8,3/9,5 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,6/13,6 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Honda Fit (DX/LX/EX/ELX CVT): 8,3/9,9 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,3/14,1 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Volkswagen Gol: 7,7/9,6 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,6/13,9 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Volkswagen Gol 1.0 Bluemotion: 8/10,1 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,8/14,9 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Volkswagen Fox Bluemotion 1.0: 8,8/9,9 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,7/14,4 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Volkswagen CrossFox 1.6: 7,5/8,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,6/11,7 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Nissan New March 1.0: 8,7/10,4 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,5/14,8 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Nissan New March 1.6: 8,1/10 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,1/14,5 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Citroën C3 1.5: 7,5/9,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,9/14,7 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Citroën DS3 1.6 THP: 11,3/14,4 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Peugeot 208 1.5: 8/9,6 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,6/14,3 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Renault Sandero 1.0: 8,1/9,2 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,9/13,4 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford New Fiesta 1.6: 8/9,9 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,7/14,1 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford New Fiesta 1.6 Powershift: 7,7/10 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11/14,3 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford Ka 1.0: 8,9/10,4 km/l (cidade/estrada) com etanol; 13/15,1 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford Ka 1.5: 7,9/9,5 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,5/13,6 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Toyota Etios 1.3 hatch: 8,3/9,1 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,2/13,3 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Toyota Etios 1.5 hatch: 8,5/9,5 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,2/13,8 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Mini Cooper One 1.2: 11/15,9 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Hyundai HB20 1.0: 8,3/9,8 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,8/14 km/l (cidade/estrada) com gasolina


Médio

– Volkswagen Golf Highline 1.4: 11,7/13,3 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Honda City 1.5: 8,6/10,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,4/14,6 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Honda City 1.5 CVT: 8,5/10,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,3/14,5 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Volkswagen Voyage Bluemotion 1.0: 8/10,1 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,8/14,9 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Volkswagen Voyage 1.0: 7,7/9,6 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,6/13,9 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Nissan New Versa 1.0: 8,5/10,4 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,6/15,2 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Nissan New Versa 1.6: 8,6/10,2 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,4/14,8 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Nissan Versa 1.6: 7,8/9,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,7/13,9 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Renault Logan 1.0: 8,1/9,2 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,9/13,4 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford New Fiesta Sedan 1.6: 7,6/9,7 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,6/14 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford Ka+ 1.0: 8,9/10,4 km/l (cidade/estrada) com etanol; 13/15,1 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford Ka+ 1.5: 7,9/9,5 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,5/13,6 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Toyota Prius 1.8: 15,7/14,3 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Lexus CT 200h 1.8: 15,7/14,2 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Toyota Etios 1.5 Sedan: 8,5/9,5 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,2/13,8 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Hyundai HB20 1.0: 8,6/10 km/l (cidade/estrada) com etanol; 12,3/14,4 km/l (cidade/estrada) com gasolina


Grande

– Honda Civic 1.8: 7,2/9,2 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,9/13,5 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Honda Civic 1.8 automático: 6,8/9,6 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,5/14,4 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Kia Cerato 1.6: 6,8/9,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10/14 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Nissan Sentra 2.0: 7,2/8,7 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,5/12,9 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford Focus 1.6: 7,5/9,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,8/13,6 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford Focus 1.6 Powershift: 7,2/9 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,4/13 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Toyota Corolla 1.8: 7,3/9,1 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,7/13,2 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Toyota Corolla 1.8 CVT: 7,8/9,2 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,4/13,2 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Toyota Corolla 2.0 CVT: 7,2/8,8 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,6/12,6 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– BMW 335iH Active Hybrid 3.0: 10,6/13 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Subaru Forester 2.0 CVT: 10/14,4 km/l (cidade/estrada) com gasolina


Extra Grande

– Nissan Altima 2.5 CVT: 10,1/13,1 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Ford Fusion Hybrid 2.0 CVT: 16,6/15,1 km/l (cidade/estrada) com gasolina




Utilitário Esportivo Compacto

– Fiat Uno Way 1.4 (novo visual): 7,8/8,6 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,2/12,5 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Fiat Uno Way 1.4 Dualogic (novo visual): 7,7/8,5 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,1/12,3 km/l (cidade/estrada) com gasolina
– Volkswagen CrossFox 1.6: 7,5/8,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,6/11,7 km/l (cidade/estrada) com gasolina


Utilitário Esportivo Grande

– Hyundai ix35 2.0: 6,8/10,5 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10,1/15,6 km/l (cidade/estrada) com gasolina


Carga Derivado

– Novo Fiorino Fire Evo – 7,5/8,4 km/l (cidade/estrada) com etanol; 11,0/12,2 km/l (cidade/estrada) com gasolina.

http://carplace.uol.com.br/veja-lista-com-os-carros-mais-economicos-de-acordo-com-o-inmetro/

Governo deve anunciar novo percentual de etanol na gasolina em fevereiro

O governo federal confirmou nesta semana que divulgará na primeira semana de fevereiro o novo percentual de etanol na gasolina. De acordo com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o novo limite ainda não foi definido, mas certamente será superior aos 25% praticados atualmente. No fim do ano passado, a presidente Dilma Rousseff chegou a sancionar um projeto autorizando a ampliação para 27,5%, mas a viabilidade técnica ainda não foi comprovada.

Segundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, haverá uma reunião técnica no dia 28 deste mês e a decisão deve ser anunciada mais precisamente no dia 2 de fevereiro. Após anunciado, o novo percentual entrará em vigor dentro de aproximadamente 90 dias, encerrando um longo debate entre poder público e setores de petróleo, gás natural e sucroalcooleiro.


O receio fica por conta da falta estudos sobre durabilidade e desempenho dos motores à quantidade maior de etanol, já que a maioria dos propulsores não está preparada para operar com mais de 25% de álcool anidro. Dessa forma, há preocupação das marcas em agilizar os processo de adaptação.

http://carplace.uol.com.br/governo-deve-anunciar-novo-percentual-de-etanol-na-gasolina-em-fevereiro/

Renault vendeu mais de 2,7 milhões de unidades em 2014; Duster é best-seller


A Renault divulgou nesta semana os resultados das vendas globais de 2014. Foram 2.712.432 unidades no ano passado, um aumento de 3,2% sobre 2013. O principal destaque dos resultados do grupo foi a marca Dacia que vendeu 511.465 unidades.


Esta é a primeira vez que a marca romena supera as 500 mil unidades anuais, e muito disto se deve ao Duster, modelo mais vendido do grupo Renault em 2014 com 395.350 unidades (incluindo os modelos Dacia e Renault). Fundamental para o crescimento do grupo, a Dacia possui três dos cinco modelos mais vendidos da Renault: Duster (1º), Logan (3º) e Sandero (4º).


Além do crescimento nas vendas, a Renault também ampliou o market share na Europa, que chegou a 10%. Foram 1.464.611 unidades vendidas na Europa (12,5% de crescimento), mais que dobro do mercado (5,9%). Os maiores crescimentos vieram do Reino Unido (41,9%), Portugal (42,1%), Espanha (30,2%) e Itália (28,9%).


Conforme divulgamos, a Renault também ampliou seu espaço no Brasil (7,1% de participação e 237.187 veículos vendidos) e Rússia (7,9% e 194.531 unidades), segundo e terceiro maiores mercados globais da marca.

5 modelos mais vendidos do grupo Renault em 2014
renault-vendas-globais
http://carplace.uol.com.br/renault-vende-mais-de-27-milhoes-em-2014/

Como tratar um olho roxo

Como tratar um olho roxo

Por mais horrível que um olho roxo possa parecer, geralmente não é nada que causará danos permanentes ou sérios. Um olho roxo tecnicamente é uma hemorragia em torno do olho; o sangue sob a pele pele extravasa dos pequenos vasos sangüíneos da região e a pele fica com uma cor arroxeada. É a mesma coisa que acontece quando você bate o braço em algum lugar e fica uma mancha roxa onde você bateu.

Existem muitas doenças e condições que podem causar um olho roxo, mas o mais comum é normalmente causado por algum trauma no olho. Qualquer um com um olho roxo deve procurar um médico para avaliar se houve alguma lesão no olho, como por exemplo, uma lesão da córnea. Se você tiver problemas de visão, é especialmente importante ir ao médico imediatamente.

Uma vez examinado, aqui estão algumas maneiras de cuidar do seu olho roxo:

1. Coloque gelo na área: mantenha uma bolsa de gelo ou alguns cubos de gelo envolvidos em uma toalha de rosto sobre o olho. O gelo ajuda a reduzir o inchaço e entorpece um pouco da dor inicial;

2. Coloque pipocas ou ervilhas sobre o olho roxo: um saco de milho de pipoca congelado ou ervilhas congeladas colocadas sobre uma toalha de rosto no olho afetado também podem ajudar a refrescar a área e aliviar um pouco a dor;

3. Limpe o local: limpe quaisquer lacerações pequenas com um pouco de água e sabão. Isso ajudará a manter a área livre de infecções por bactérias. Continue a mantê-la limpa e seca;

4. Evite pressionar o olho: a área já foi traumatizada o suficiente e pressioná-la apenas causará mais trauma. Seja gentil quando aplicar uma bolsa de gelo a um olho roxo ou ao limpar a área;

5. Mantenha o seu queixo erguido: não fique envergonhado com o seu olho roxo. Ele ficará assim por um tempo – de uma a duas semanas. A marca roxa diminuirá a medida que o tempo passa, mas não desaparecerá antes de mais ou menos umas duas semanas;

6. Use tapa-olho: assim como com muitas lesões, o melhor tratamento é a prevenção. Embora você não necessariamente goste da sua aparência com tapa-olho, usá-lo pode ajudar você a melhorar a sua auto-estima.

Um olho roxo pode ser doloroso, mas é uma lesão facilmente tratável e que desaparece com o tempo.

Medicamentos similares, uma boa opção para economizar

Medicamentos similares, uma boa opção para economizar


O povo brasileiro vive buscando opções para economizar e com o aumento anual nos preços dos medicamentos, o que fazer, para que esse item importante não pese – mais – no orçamento?

Para o presidente da ALANAC (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais), Carlos Alexandre Geyer, a saída para economizar na compra de medicamentos é fazer uma boa pesquisa de preços e saber que existem medicamentos que são mais baratos e ao mesmo tempo, têm qualidade.

São os chamados medicamentos similares, que estão no mercado brasileiro desde os anos 70, e têm os mesmos princípios ativos que os produtos de referência.

No Brasil, dos cerca de 11 mil medicamentos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), quase 8.000 deles são similares. Vale lembrar que o medicamento similar forma a base da indústria farmacêutica de capital nacional privado e estatal, e seu desenvolvimento e fabricação permitem ao Governo estabelecer os programas de assistência farmacêutica que sustentam o Sistema Único de Saúde (SUS), envolvendo, inclusive, os laboratórios oficiais.

Não é justo considerar os similares como medicamentos de segunda linha. Este conceito teve origem nos últimos oito anos, após a instituição legal dos medicamentos genéricos, quando se deflagrou uma série de mal entendidos sobre o valor dos medicamentos similares. Geyer acredita que, “a maior parte dos mal entendidos talvez até tenham sido estimulados a partir do próprio órgão regulador, que na época buscava abrir espaço rápido para a implantação e credibilidade para os medicamentos genéricos perante a sociedade”.

A eficácia e segurança dos medicamentos similares produzidos e comercializados no país são confirmadas por teste de equivalência farmacêutica e biodisponibilidade relativa. A maioria dos similares já passou por esses testes, que são idênticos aos que são submetidos os medicamentos genéricos, e até 2013, todos os similares terão sido testados.

Para o presidente da ALANAC, o medicamento similar tem grande importância para a consolidação e qualificação da indústria farmacêutica brasileira.
MAIS SOBRE OS SIMILARES
A figura do medicamento similar surgiu em decorrência da Lei 6360/76, a qual, no parágrafo único do art. 20, dispõe que ‘fica assegurado o direito do registro de medicamentos similares a outros já registrados, desde que satisfaçam às exigências estabelecidas nesta Lei’ (atualmente art. 21 em decorrência da Lei 9782/99, que alterou a Lei 6360/76).

Centenas de marcas de medicamentos similares foram registradas no período de 1976 a 1999, muitos se tornando mais conhecidos e prescritos pela classe médica do que o próprio medicamento que lhes serviu de referência.