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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Quem são os 39 ministros de Dilma Rousseff. Confira os nomes dos escolhidos pela presidente para o seu segundo mandato, como o de Aloisio Mercadante, para a Casa Civil, e Joaquim Levy, para a Fazenda.

Quem são os 39 ministros de Dilma Rousseff.

Confira os nomes dos escolhidos pela presidente para o seu segundo mandato, como o de Aloisio Mercadante, para a Casa Civil, e Joaquim Levy, para a Fazenda. 

O ministro Aloizio Mercadante é considerado um dos homens fortes do novo ministério de Dilma Rousseff, em seu segundo mandato


Conheça a equipe ministerial da presidenta Dilma Rousseff para o segundo mandato:

Ministério da Fazenda - Joaquim Levy

Engenheiro naval e doutor em economia, com experiência tanto no mercado financeiro quanto no setor público, Joaquim Levy ocupou cargos no governo federal e no governo do estado do Rio de Janeiro. De 2003 a 2006, foi secretário do Tesouro Nacional no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também vice-presidente de Finanças e Administração do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Desde 2010, estava no Bradesco.

Ministério da Integração Nacional - Gilberto Occhi

Ministro das Cidades de março a dezembro de 2014, Gilberto Occhi é formado em direito, tem pós-graduação nas áreas de finanças, mercado financeiro e gestão empresarial. É funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal desde 1980, onde ocupou os cargos de vice-presidente de Governo e de superintendente nacional da Região Nordeste.

Ministério de Minas e Energia - Eduardo Braga

Formado em engenharia elétrica pela Universidade Federal do Amazonas, Eduardo Braga já foi vereador, deputado federal, prefeito de Manaus, governador do Amazonas por dois mandatos e senador pelo mesmo estado. Este ano, disputou novamente as eleições para o governo estadual, mas foi derrotado. Desde 2012, era líder do governo Dilma Rousseff no Senado.

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Nelson Barbosa

Ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda, o economista Nelson Barbosa também integrou a equipe econômica dos dois governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De 2004 a 2006, trabalhou no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Ministério da Previdência Social - Carlos Gabas

Formado em Ciências Contábeis e servidor de carreira do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Carlos Gabas já comandou a pasta entre março de 2010 e janeiro de 2011. Atualmente, estava na Secretaria Executiva do ministério.

Secretaria de Aviação Civil - Eliseu Padilha

Advogado e empresário, o deputado federal Eliseu Padilha foi ministro dos Transportes no governo Fernando Henrique Cardoso de 1997 a 2001. Antes, foi secretário dos Negócios do Trabalho, Cidadania e Assistência Social do Rio grande do Sul. Eleito pela primeira vez deputado federal em 1994, está no quarto mandato. É um dos políticos do PMDB mais próximos do vice-presidente da República, Michel Temer.

Ministério da Pesca e Aquicultura - Helder Barbalho

Formado em administração, Helder Barbalho é filho do senador Jader Barbalho e da deputada federal Elcione Therezinha Zahluth. Natural de Belém, Helder tentou eleger-se governador do Pará pela primeira vez este ano, mas perdeu para Simão Jatene. Já foi vereador, deputado estadual e prefeito de Ananindeua.

Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - Nilma Lino Gomes

Primeira mulher negra do Brasil a comandar uma universidade federal, Nilma Lino Gomes é reitora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (Unilab) desde 2013. Mineira de Belo Horizonte, Nilma é pedagoga, mestre em educação e doutora em antropologia social.

Secretaria de Portos - Edinho Araújo

Advogado e professor, Edinho Araújo está no terceiro mandato de deputado federal e foi novamente eleito em 2014. Começou a vida pública como prefeito de sua cidade natal, Santa Fé do Sul, em São Paulo, e foi também duas vezes prefeito de São José do Rio Preto. Na Câmara dos Deputados, foi vice-líder do PMDB.

Secretaria de Relações Institucionais - Pepe Vargas

Ex-ministro do Desenvolvimento Agrário entre 2012 e março de 2014 e deputado federal, Pepe Vargas é formado em medicina e começou a trajetória política como militante no movimento estudantil. Seu primeiro cargo eletivo foi o de vereador de Caxias do Sul em 1988. Foi deputado estadual e duas vezes prefeito de Caxias do Sul. Em 2006, 2010 e 2014 foi eleito deputado federal.

Secretaria-Geral da Presidência - Miguel Rossetto

Um dos fundadores do PT e da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o sociólogo Miguel Rossetto deixa o Ministério do Desenvolvimento Agrário, pasta que comandou também no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre setembro e novembro de 2014, Rosseto afastou-se da pasta para integrar a coordenação da campanha de Dilma à reeleição. Já foi vice-governador do Rio Grande do Sul, na gestão Olívio Dutra, e de deputado federal em 1994.

Ministério dos Transportes - Antonio Carlos Rodrigues

Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Antonio Carlos Rodrigues é suplente da senadora Marta Suplicy, vaga que ocupou entre 2012 e novembro deste ano. Advogado e procurador, Rodrigues começou a vida pública na Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e já trabalhou na Assembleia Legislativa de São Paulo e nos governos municipal e estadual.

Ministério do Turismo - Vinicius Lages

Engenheiro agrônomo e doutor em economia do desenvolvimento com especialização em economia de serviços, turismo e desenvolvimento de negócios, Vinicius Lages continuará no comando do Ministério do Turismo, cargo que ocupa desde março de 2014. Antes, era gerente da Unidade de Assessoria Internacional do Sebrae.

Advocacia-Geral da União - Luís Inácio Adams

Formado em direito e especialista em direito tributário, Luís Inácio Adams comanda a Advocacia-Geral da União desde 2009. Já atuou como procurador regional da União da 4ª Região, em Porto Alegre, foi consultor jurídico e secretário executivo adjunto do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Foi também procurador-geral da Fazenda Nacional entre 2006 e 2009.

Secretaria de Assuntos Estratégicos - Marcelo Neri

No comando da secretaria desde março de 2013, Marcelo Neri foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre 2012 e 2014. É PhD em economia pela Universidade de Princeton, mestre e bacharel em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e professor de doutorado, mestrado e graduação da Fundação Getulio Vargas. É pesquisador de políticas sociais, educação e microeconometria, além de atuar na avaliação de políticas sociais.

Secretaria de Comunicação Social - Thomas Traumann

Jornalista pela Universidade Federal do Paraná, Traumann coordenou a assessoria de imprensa do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci e foi assessor especial da Secretaria de Comunicação. Em 2012, foi nomeado porta-voz da Presidência da República, cargo que acumula com a chefia da pasta. Antes de entrar no governo, Traumann trabalhou no jornal Folha de S.Paulo e nas revistasVeja e Época. Também dirigiu assessorias de comunicação corporativa de algumas empresas como a FSB Comunicações e a Llorente & Cuenca.

Secretaria de Direitos Humanos - Ideli Salvatti

Natural de São Paulo e licenciada em física, Ideli construiu sua carreira política em Santa Catarina. Senadora entre 2003 e 2011, ela cumpriu dois mandatos como deputada estadual e concorreu ao governo de Santa Catarina em 2010, terminando em terceiro lugar. Atual ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli comandou o Ministério da Pesca e Aquicultura, de janeiro a junho de 2011, e a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, onde ficou até março deste ano.

Secretaria da Micro e Pequena Empresa - Guilherme Afif Domingos

O empresário Guilherme Afif Domingos comanda a secretaria desde sua criação em 2013. Vice-governador de São Paulo entre 2011 e 2014, eleito na chapa de Geraldo Alckmin, o ministro é formado em administração de empresas. Já foi deputado federal constituinte, ex-presidente do Conselho do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e, por duas vezes, presidente da Associação Comercial de São Paulo. Também presidiu o Banco de Desenvolvimento do Estado de São Paulo (Badesp) e foi secretário estadual de Agricultura e Abastecimento (1980-1982), de Emprego e Relações do Trabalho (2007-2010) e de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia até abril de 2011.

Secretaria de Políticas para as Mulheres - Eleonora Menicucci

Formada em ciências sociais, doutora em ciência política e pós-doutora em saúde e trabalho das mulheres e livre docência em saúde pública, Eleonora Menicucci é professora titular (licenciada) de saúde coletiva na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Filiada ao PT, a mineira de Lavras combateu a ditadura militar em alguns momentos ao lado da presidenta Dilma Rousseff. Por essa luta, passou quase três anos na cadeia, em São Paulo, de 1971 a 1973. Participou de conselhos, comissões e consultorias em políticas públicas e direitos das mulheres.

Gabinete de Segurança Institucional – José Elito Siqueiro

Responsável pelo Gabinete de Segurança Institucional durante o primeiro mandato da presidenta Dilma Rousseff, o general José Elito Carvalho Siqueira será mantido no cargo. Antes de assumir o cargo, José Elito foi chefe de Preparo e Emprego do Ministério da Defesa e comandou a Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) em 2006 e 2007. Também foi diretor de Recursos Humanos do Exército, de 2002 a 2004, comandante da Aviação do Exército, de 2000 a 2002, e da 16ª Brigada de Infantaria de Selva, de 1999 a 2000. Nascido em Aracaju, em 1946, ingressou nas Forças Armadas aos 20 anos e graduou-se mestre e doutor em ciências militares.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Kátia Abreu

Senadora reeleita este ano para mais um mandato, Kátia Abreu (PMDB-TO) é presidenta da Confederação Nacional da Agricultura desde 2008, entidade de produtores rurais que agrega 27 federações estaduais e 2 mil sindicatos. Uma das parlamentares mais próximas de Dilma, Kátia Abreu integra a bancada ruralista no Congresso, tendo se posicionado de maneira contrária ao governo em temas polêmicos como a competência do Executivo para demarcar terras indígenas.

Banco Central - Alexandre Tombini

Presidente do Banco Central desde o primeiro ano do governo Dilma Rousseff, Alexandre Tombini será mantido no cargo no segundo mandato da presidenta. No BC, já atuou como diretor, chefe de departamento e consultor. Tombini também já fez parte da diretoria executiva do escritório brasileiro no Fundo Monetário Internacional.

Ministério das Cidades - Gilberto Kassab

Presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab foi prefeito de São Paulo de 2006 a 2012. Economista, engenheiro civil e empresário, o novo ministro das Cidades assumiu a prefeitura da capital paulista pela primeira vez após a renúncia de José Serra, de quem era vice-prefeito. Ele iniciou a vida política aos 25 anos, tendo passado pelos partidos políticos PL e o PFL (atual DEM) antes de fundar o PSD em 2011.

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - Aldo Rebelo

Membro do PCdoB desde 1977 e ministro do Esporte no primeiro mandato de Dilma, Aldo Rebelo é jornalista e foi deputado federal eleito por cinco mandatos consecutivos (de 1989 a 2011). No Congresso, foi presidente da Câmara, líder do governo e relator do projeto que resultou no novo Código Florestal Brasileiro. Rebelo também chefiou em 2004 a Secretaria de Coordenação Política e Assuntos Institucionais da Presidência e foi indicado a vice na chapa de Marta Suplicy (PT) em 2008, quando perderam a eleição para a prefeitura de São Paulo.

Ministério das Comunicações - Ricardo Berzoini

Ex-presidente nacional do PT e deputado federal por quatro mandatos, Berzoini chefiará pela quarta vez uma pasta na Esplanada. No comando da Secretaria de Relações Institucionais desde o início de 2014, o petista já foi ministro da Previdência Social e do Trabalho no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Bancário, Berzoini iniciou sua militância no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, em 1985, e também foi secretário de imprensa da Central Única dos Trabalhadores.

Controladoria-Geral da União - Valdir Simão

Auditor de carreira da Receita Federal, Valdir Simão foi secretário executivo da Casa Civil da Presidência desde o início de 2014. O novo ministro da CGU já assessorou a presidenta Dilma, coordenando o Gabinete Digital da Presidência e presidiu o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), além de ter sido secretário de Fazenda do Distrito Federal.

Ministério da Cultura - Juca Ferreira

Juca Ferreira deixa a secretaria municipal de Cultura de São Paulo para assumir o cargo que já ocupou no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Idealizador dos Pontos de Cultura, o ministro foi também secretário executivo da pasta entre 2003 e 2008. Formou-se em Ciências Sociais na França, um dos países por onde passou enquanto esteve exilado por nove anos durante a ditadura militar. Na campanha à reeleição de Dilma, coordenou o programa de cultura da candidata e também mobilizou artistas e grupos culturais para apoiá-la.

Ministério da Defesa - Jaques Wagner

Membro fundador do PT, o novo ministro da Defesa governou a Bahia por dois mandatos consecutivos. Deputado federal por dois mandatos, Wagner foi ministro de Relações Institucionais e coordenou a Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República.

Ministério do Desenvolvimento Agrário - Patrus Ananias

Patrus Ananias comandou o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome entre 2004 e 2010, quando foi formulado e implementado o Programa Bolsa Família. Ex-prefeito e ex-vereador de Belo Horizonte, o petista também foi deputado federal e candidato ao governo de Minas Gerais em 1998, além de compor chapa como vice em 2010, perdendo nas duas ocasiões.

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Armando Monteiro Neto

Senador pelo PTB de Pernambuco, Armando Monteiro presidiu a Confederação Nacional da Indústria entre 2002 e 2010. O novo ministro, que vem de uma tradicional família de políticos pernambucanos, já teve passagens pelo PSDB e pelo PMDB. Na Câmara dos Deputados e no Senado, defendeu temas como geração de empregos, inovação tecnológica e fortalecimento das micro e pequenas empresas.

Ministério da Educação - Cid Gomes

Governador do Ceará por dois mandatos, Cid Gomes migrou do PSB para o PROS no final de 2013, quando o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que morreu em agosto do ano passado, se desligou do governo Dilma para concorrer às eleições presidenciais. Ex-prefeito de Sobral (CE) por duas vezes também foi consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington. Cid é irmão de Ciro Gomes, ex-prefeito de Fortaleza, ex-governador do Ceará e ex-ministro da Fazenda, em 1994, e da Integração Nacional, em 2003.

Ministério do Esporte - George Hilton

Deputado federal reeleito em 2014 para o seu terceiro mandato, o ministro que vai ficar responsável pela organização dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro é filiado ao PRB de Minas Gerais. Ingressou na vida política pelo PST, elegendo-se deputado estadual de Minas Gerias em 1998 e reelegendo-se para o segundo mandato em 2002 pelo PL. Pelo PP, assumiu pela primeira vez o cargo na Câmara dos Deputados. Hilton é natural de Alagoinhas, na Bahia, e é radialista, apresentador de televisão e teólogo.

Casa Civil - Aloizio Mercadante

Com experiência na militância política, no Legislativo e no governo, Mercadante vai continuar comandando o órgão responsável pela coordenação das ações do governo. Depois de ocupar os ministérios da Ciência e Tecnologia e o da Educação no governo Dilma, ele se tornou em 2014 uma das pessoas mais próximas da presidenta, sendo o ministro mais recebido por ela em audiências oficiais. Além de senador e deputado federal, Mercadante foi candidato derrotado à Vice-Presidência da República junto com Luiz Inácio Lula da Silva em 1994 e ao governo de São Paulo em 2006 e 2010.

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome- Tereza Campello

Economista que comanda a pasta desde o início do primeiro mandato de Dilma, Tereza Campello iniciou as carreiras política e acadêmica no Rio Grande do Sul, onde participou das gestões petistas na prefeitura de Porto Alegre e no governo gaúcho. Na transição para o primeiro mandato de Lula, integrou a equipe que formulou o Programa Bolsa Família

Ministério da Justiça - José Eduardo Cardozo

Um dos ministros mais próximos da presidenta Dilma, Cardozo foi deputado federal por dois mandatos e um dos relatores do projeto de lei de iniciativa popular da Ficha Limpa. Advogado, professor universitário, procurador licenciado e ex-vereador de São Paulo, comanda o Ministério da Justiça desde o início do primeiro mandato da petista.

Ministério do Meio Ambiente - Izabella Teixeira

Bióloga e doutora em planejamento ambiental, Izabella Teixeira é funcionária de carreira do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Foi secretária executiva do Ministério do Meio Ambiente de 2008 a 2010 e subsecretária da Secretaria do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro. Foi durante sua gestão no primeiro mandato de Dilma que ocorreu a aprovação do novo Código Florestal, a construção da Usina de Belo Monte, e quando o país registrou as menores taxas de desmatamento da Amazônia Legal.

Ministério das Relações Exteriores - Mauro Vieira

O novo chanceler volta ao Brasil após chefiar a embaixada brasileira nos Estados Unidos desde 2010 e, antes, na Argentina. Vieira é formado em direito pela Universidade Federal Fluminense e já serviu em representações no Uruguai, México e na França, além de ter atuado como chefe de gabinete do ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim.

Ministério da Saúde - Arthur Chioro

No comando da Saúde desde fevereiro de 2014, Chioro permanece no comando da pasta. Mestre e doutor em saúde coletiva, já foi secretário municipal de Saúde nos municípios paulistas de São Bernardo do Campo e São Vicente. Também é pesquisador da área de Planejamento e Gestão em Saúde da Universidade Federal de São Paulo e já atuou como diretor do Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde entre 2003 e 2005.

Ministério do Trabalho e Emprego - Manoel Dias

Fundador do PDT, Manoel Dias começou a carreira política como líder estudantil no início dos anos 1960. Teve mandatos de vereador e deputado estadual de Santa Catarina cassados durante a ditadura militar. Além da criação do seu partido ao lado de Leonel Brizola, Manoel Dias também ajudou a refundar o Partido Trabalhista Brasileiro e a fundar o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que posteriormente deu origem ao PMDB. Foi candidato a governador de Santa Catarina em 2006 e 2010, sem sucesso.

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20150101/quem-sao-ministros-dilma-rousseff/220506.shtml

Dicas para congelar comida de forma saudável. Saiba como conservar a comida que sobra antes das férias ou depois das ceias de fim de ano.

Dicas para congelar comida de forma saudável.
Saiba como conservar a comida que sobra antes das férias ou depois das ceias de fim de ano.
A dica para congelar comida é separar em pequenas porções para consumir em uma refeição (Foto: Thinkstock)

Todo fim de ano é a mesma coisa: tentar acabar com toda a comida de casa antes de viajar para as férias. Depois das festas de família, então, é um empurra-empurra de potinhos com o que sobrou da ceia que dá para alimentar mais um batalhão. E a pergunta que fica: como fazer para não desperdiçar tanta comida? A resposta pode ser congelar (quase) tudo que restou e comer paulatinamente. Confira as principais dicas para garantir comida de boa qualidade por mais tempo:

Que alimentos podem ser congelados?

Quase qualquer alimento pode ser congelado. Porém, alguns perdem suas texturas e sabor característicos, o que pode não ser tão proveitoso, segundo Cynthia Antonaccio e Marcia Bonetti, conselheiras do Conselho Regional de Nutricionistas Setor 3.


Alguns alimentos, como vegetais, por exemplo, mantêm suas características nutricionais por mais tempo se congelados do que se mantidos na temperatura ambiente. Para que isso ocorra, é necessário que seja feito um processo de branqueamento (um choque térmico com gelo logo após o cozimento no vapor). Fora isso, outros alimentos são surpreendentemente bons para congelar, como pães e bolos.

Dos alimentos mais festivos, as carnes (peru, tender, lombo pernil e etc) podem todas ser congeladas após o preparo. O bacalhau também pode ser congelado, mas a textura não ficará tão similar. Caso seja uma bacalhoada. é preciso tomar o cuidado de separar a batata e outros ingredientes que não mantenham a mesma consistência depois de descongelados (confira o tópico seguinte).


Arroz, mesmo incrementado com passas ou carnes, pode ser congelado sem preocupação. A farofa também, no entanto, se contiver ovos, pode ficar com uma textura borrachuda. As tradicionais lentilhas de Ano Novo também podem ir para o congelador. Se puder ser congelada antes do tempero, é melhor.

Quais alimentos não podem ser congelados?

Alimentos como ovos, maionese, creme de leite, chantilly, folhas (como alface), pudins, batata, pepino, salsão, queijos cremosos, macarrão sem molho, cremes engrossados com farinha ou maisena tendem a perder suas características e, por isso, não são indicados.


Por isso, alguns acompanhamentos tradicionais das ceias como salpicão e maionese devem ser consumidos na hora (ou em 48 horas) para evitar contaminação. Sobremesas também não podem ser congeladas, em geral.

Qual a melhor embalagem para armazenar a comida?

Embalagens de vidro são as melhores, já que se trata de um material inerte que não vai absorver o cheio ou sabor do alimento. Potes de plástico ou sacos plásticos próprios para o congelador também são opções válidas.


Dica: deixe um espaço na embalagem para acomodar o aumento de volume de alguns alimentos quando congelados
Carnes mantêm quase a mesma consistência ao descongelar. É preciso somente tomar cuidado com molhos com creme de leite, farinha ou maisena que podem ficar com uma textura diferente (Foto: Thinkstock)

Quanto tempo os alimentos podem permanecer congelados?

O tempo de congelamento varia muito de cada alimento e ao que ele foi exposto. Enquanto carnes cruas podem ficar até um ano congeladas, alimentos já preparados podem ficar menos tempo. Para a professora do curso de Nutrição da Unicamp Caroline Capitani, o mais garantido é consumir os alimentos até em um mês depois de congelados.


Caroline afirma que o tempo varia principalmente em relação à exposição antes de ser congelado. “No Natal, por exemplo, é comum preparar os alimentos durante o dia, consumir de noite, repeti-los no almoço do dia seguinte e só então congelá-los. Esse tempo todo aumenta a possibilidade de contaminação, o que diminui o tempo de degradação mesmo no congelador”, diz.

Dica: etiquete as embalagens e escreva qual alimento está lá e quando foi preparado e congelado.

O que fazer na hora de descongelar?

O melhor é deixar que o alimento descongele dentro da geladeira ou já seja aquecido (em banho maria ou no micro-ondas) para consumo. Uma das regras mais importantes é nunca congelar o alimento novamente. Por isso, separe os alimentos em porções pequenas ideias para o consumo em uma única refeição.

http://epoca.globo.com/vida/vida-util/gastronomia-e-estilo/noticia/2014/12/dicas-para-bcongelar-comidab-de-forma-saudavel.html

O prêmio deste ano da revista 'Autoesporte' mostra como os carros se aproximam dos smartphones.

O prêmio deste ano da revista 'Autoesporte' mostra como os carros se aproximam dos smartphones.
DA REDAÇÃO
VELOCIDADE
Os ganhadores das principais categorias do prêmio da revistaAutoesporte.
1. Ford, Ka
2. Audi S3 
3. Volkswagen Saveiro 
4. Peugeot 3008
(Foto: Fabio Aro / Editora Globo (2))

A revista Autoesporte, da Editora Globo (que publica ÉPOCA), anunciou neste mês os vencedores do prêmio Carro do Ano, edição 2015. Um júri, formado por 23 especialistas no setor automotivo, foi responsável pela escolha dos ganhadores em 12 categorias. O novo Ka, lançado em 2014 pela Ford, foi o ganhador do prêmio principal. O modelo superou concorrentes como o Volkswagen up!, o Audi A3 Sedan, o Honda Fit e o Toyota Corolla.


O carro da Ford foi completamente renovado neste ano. Deixou para trás o antigo projeto do Ka “bolinha”. A terceira geração também incorporou novidades tecnológicas inexistentes no segmento, como controle de tração e estabilidade. Outro destaque é um sistema de segurança, que liga automaticamente para o serviço de emergência em caso de acidente. “O que faz diferença para o consumidor hoje são tecnologias que aproximam o carro dos aplicativos de smartphones”, afirma Marcus Gasques, diretor de redação da Autoesporte. O Ka tem um sistema que permite sincronizar o conteúdo de música, vídeo e GPS do celular no painel. É um caminho irreversível. Os carros ficarão cada vez mais inteligentes, como os aparelhos eletrônicos.


A Autoesporte elegeu vencedores em categorias específicas. A Saveiro cabine dupla, da Volkswagen, foi apontada a picape do ano, e o Peugeot 3008 o utilitário na edição 2015. Entre os modelos de luxo, o Audi S3 levou o prêmio de melhor carro, e o Audi RSQ3 de melhor utilitário. Na categoria motor até 2.0, o Ford Ka apareceu novamente como o ganhador. Acima de 2.0, ganhou o motor 2.5 16V Flex da Chevrolet, usado nas picapes S10.



http://epoca.globo.com/vida/noticia/2014/12/os-melhores-bcarros-de-2014b.html

Apostas 2015: Os dez poderosos que farão barulho no novo ano.

Apostas 2015: Os dez poderosos que farão barulho no novo ano.

FELIPE PATURY, LEONEL ROCHA, MARCELO SPERANDIO E TERESA PEROSA

O desenrolar do petrolão e as eleições no Congresso sacudirão o primeiro semestre. Depois, o país parará por causa do futebol e da novela.
Sergio Moro: Quem apita o juízo final
O juiz Sérgio Moro (Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo)

Houve momentos em 2014 em que Sergio Moro, juiz da 13ª Vara Criminal de Curitiba, foi o homem mais poderoso do Brasil. Cabe a ele punir o desvio de R$ 10 bilhões da Petrobras. Está nas mãos dele o destino dos donos das maiores empreiteiras do país, das próprias empresas, de políticos poderosos e até do governo Dilma Rousseff. Será animado também o 2015 de Sergio Moro. Até março, sua agenda está tomada por depoimentos relacionados ao petrolão. Depois, o processo puxará o filão dos políticos. Em Brasília, já se faz bolão com esta pergunta: quantos no Congresso sucumbirão ao escândalo?

Eduardo Cunha: Pule de dez
ESTEREÓTIPO O deputado Eduardo Cunha. “Dizer que o PMDB é fisiológico é uma fantasia maniqueísta” (Foto: Sérgio Lima/Folhapress)

Quem foi o deputado mais influente em 2014? O líder do PMDB, Eduardo Cunha(RJ). Quem será em 2015? Ele de novo. Qual a diferença? Agora, Cunha é favoritíssimo para presidir a Câmara. Ele se tornou líder do PMDB contra a vontade da presidente Dilma Rousseff, do vice Michel Temer e do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Ao vencer essa trinca poderosa, ganhou respeito dos aborrecidos com o governo. Mesmo que não chegue à Presidência, ainda liderará os 66 deputados do PMDB, influirá sobre os 85 da bancada evangélica e sobre uma legião de outros partidos.

Fernando Pimentel: A estrela do PT
Fernando Pimentel é o governador mais importante do PT (Foto: Sérgio Lima/Folhapress)

O mineiro Fernando Pimentel já foi patinho feio no PT. Derrubou o PSDB do governo de Minas e, agora, é apontado como esperança para o Planalto em 2018. Seus conterrâneos só admitem desistir dele se Luiz Inácio Lula da Silva quiser voltar à Presidência. Mandaram dizer a outros postulantes, como os entusiastas do baiano Jaques Wagner, que Minas tem mais eleitores e que Pimentel foi o único petista a vencer uma eleição majoritária nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. A amizade de 40 anos com a presidente Dilma e a conciliação com Lula contribuem para encurtar o caminho. Ainda conta a favor de Pimentel ele não ser visto como petista.

Renan Calheiros: O credor de Dilma
O presidente do Senado, Renan Calheiros (Foto: Antonio Cruz / ABr)

Se existe um político a quem a presidente Dilma Rousseff deve um início de mandato tranquilo, é ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). No fim de 2014, ele aprovou a mudança no Orçamento que livrou Dilma de infringir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Num governo de difícil trato até com políticos da base aliada, Renan mostrou ser fiador da estabilidade. Próximo de Lula e agora respeitado por Dilma, continuará a mandar no Senado.

Aécio Neves: Figurino de estadista
O senador Aécio Neves (Foto: Camila Fontana/Ed. Globo)

No início de 2014, o cartão de visitas do tucano Aécio Neves era de presidenciável.
Ele perdeu a eleição e terminou o ano como
começou – senador por Minas Gerais. Ficou tudo igual? Não. Aécio provou ser capaz de liderar a oposição, chefiou a campanha que
mais ameaçou o reinado do PT, cacifou-se para 2018 e mostrou que o figurino de estadista lhe cai bem. De volta ao Congresso, manteve o discurso de
oposição. “Em 2015, o governo será questionado por sua própria base por
não cumprir as promessas de campanha”, diz ele.

Luiz Carlos Trabuco: Botou banca
Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco (Foto: Cauê Moreno / Editora Globo)

Saber falar não fez o presidente do
Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, mais
poderoso. Trabuco recusou o Ministério
da Fazenda – e ofereceu o competente
Joaquim Levy para o cargo. Tem tudo
para substituir o mítico Lázaro Brandão
na chefia do Bradesco. É uma mudança
rara. A última vez que aconteceu foi
em 1990, quando Brandão assumiu o
posto de Amador Aguiar, o fundador.


Fernando Haddad: Pedala, Prefeito!
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) (Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo)

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, dividiu o eleitorado ao criar quilômetros de ciclovias. No início, só ouviu chiadeira. Agora, 80% dos paulistanos o apoiam. Haddad promete instalar mais 322 quilômetros de ciclovias em 2015. Se taxistas, motoboys e outros motorizados ainda estão aborrecidos, Haddad pretende melhorar também a vida deles com investimentos no trânsito, três novos hospitais, creches, obras de drenagem. Terá dinheiro para isso. Reduziu os juros e o estoque da dívida da cidade. Ainda poderá contar com R$ 14 bilhões para obras inscritas no PAC.

Eduardo Paes: Ouro, prata ou bronze
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB) (Foto: Divulgação Facebook)

A obsessão do PMDB é ter um candidato viável a presidente da República. Se a Olimpíada de 2016 for um sucesso, o posto
deverá ser do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Para não comprometer os jogos e melhorar sua avaliação, ele corre para entregar a maioria das obras em
2015. Os estudos revelam que as
intervenções tornaram o trânsito carioca pior que o paulistano. O PMDB calcula que as inaugurações têm potencial para fazer Paes
chegar ao fim do mandato com 50% de avaliação positiva. Hoje, está nos 35%. Ainda não dá para o pódio.

João Emanuel Carneiro: O petrolão é uma novela
João Emanuel Carneiro (Foto: Tomás Rangel/Ed. Globo)

Até na televisão, o petrolão dominará a
vida dos brasileiros em 2015. No horário
nobre da TV Globo, o escritor João Emanuel Carneiro, autor da arrasaquarteirão Avenida Brasil, abordará a corrupção como tema principal de sua nova novela, provisoriamente intitulada Favela chique. “O protagonista será confrontado o tempo todo com o bem e
o mal, a decisão de se corromper ou não”,
diz Carneiro. A trama vai ao ar no segundo
semestre e terá como cenário uma favela
pacificada. “A tendência é que o roteiro se
aproxime da realidade. Rejeitamos o que
parece falso. Tem de haver compromisso
maior com a verdade”, afirma.

Marta Silva: A dona da bola
A atacante Marta (Foto: Martin Rose/Bongarts/Getty Images)

A atacante Marta Silva é a maior jogadora da história do futebol feminino. Marta ostenta o recorde de cinco prêmios de melhor atleta do mundo. Ela quer mais. Vai atrás da única estrela que falta a seu currículo. Aos 28 anos, Marta terá sua quarta e, talvez, última oportunidade de conduzir a seleção brasileira ao inédito título de campeã da Copa do Mundo Feminina, disputada no Canadá. É a chance de redimir o futebol brasileiro, depois do vexame que o time masculino deu no Mundial em casa. Na preparação para a Copa de 2015, Marta diz: “Vejo um potencial enorme nessas meninas”. O Brasil também. O treinamento começará em março, em Portugal, com a Algarve Cup. Em junho, é para valer contra Espanha, Coreia do Sul e Costa Rica.

http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/felipe-patury/noticia/2014/12/bapostas-2015b-os-dez-poderosos-que-farao-barulho-no-novo-ano.html