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PENSE NISSO:

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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Começou a 23ª Festa do Imigrante. Começou, na noite de ontem, dia 10, a 23ª Festa do Imigrante.

O Desfile de Abertura teve início às 20h, com saída defronte a Prefeitura. Autoridades, Realeza da Festa, Rainhas e Princesas dos Bairros, representantes dos Clubes Caça e Tiro de Timbó e público em geral desfilaram pela Av. Getúlio Vargas em direção ao Pavilhão de Eventos Henry Paul, ao som da Banda Municipal Profº João Müller.

Logo após o desfile, teve início a Abertura Oficial da festa, com a presença de várias autoridades da região, entre elas o Deputado Estadual Valmir Comin, Aparecido Voltolini e Jean Kuhlmann, representando a Assembléia Legislativa. A Abertura Oficial ainda contou com a apresentação do Grupo Folclórico Volkstanzgruppe Blauer Berg e do Grupo Vocal Syahamba. Após o cerimonial de abertura aconteceu a tradicional sangria do 1ª barril de chope da Festa.
Durante os próximos três dias, muita música, bailes, apresentações culturais, comida típica e diversas outras atrações vão agitar Timbó e região. Hoje, a noite se inicia às 20h, com a apresentação do Grupo Folclórico Os Cinqüentões, no Pavilhão Cultural. Às 22h30 tem início o Concurso Chope em Metro, também no Pavilhão Cultural. A Banda Danúbio Azul irá agitar o Pavilhão Principal a partir das 23h.
E amanhã, dia 12, acontece o tradicional Desfile Alegórico, a partir das 9h, na Av. Getúlio Vargas, com o tema “Preservando nossas tradições”. A programação completa da 23ª Festa do Imigrante e o regulamento do Concurso Chope em Metro está disponível no site www.festadoimigrante.com.br.
Assessora: Carolina Sperb
Fotos: Tainá Claudino
FONTE:

Neste Final De Semana Haverá Passeio De Maria Fumaça Em Apiúna.

Neste final de semana, dias 12 e 13 de Outubro, haverá passeio de Maria Fumaça no Bairro Subida, em Apiúna. Além do passeio e da deliciosa comida caseira, os visitantes também poderão conferir a exposição e venda de peças do antiquário José P. Soares, de Balneário Camboriú.
*Horário de saída da Maria Fumaça:

10h00 – Primeira Viagem de Maria Fumaça

17h00 – Será feita a última viagem de Maria Fumaça neste dia

*Agende os próximos passeios:

10/11/2013

08/12/2013
FONTE:

Por que levantar o dedo do meio é considerado ofensa?

por Marina Motomura

Por causa de uma tradição cultural popularizada na Antiguidade - provavelmente herdada de um costume dos ancestrais do homem, ainda nos tempos da pré-história. Um grupo de antropólogos sustenta que o gesto é uma variação de uma estratégia agressiva de alguns primatas, que mostravam o pênis ereto a seus inimigos como uma forma de intimidá-los. Mais civilizado, o homem teria substituído o bilau pelo dedo erguido para ofender alguém. Um dos primeiros registros escritos desse costume mal-educado aparece no ano 423 a.C., quando o poeta grego Aristófanes escreveu a peça As Nuvens. Em um dos diálogos, o personagem Estrepsíades faz uma piada comparando o dedo do meio ao pênis. Da Grécia, a ofensa chegou a Roma, onde era conhecida como digitus infamis, o "dedo obsceno". No livro Gestures, their Origin and Distribution ("Gestos, sua Origem e Distribuição", sem tradução para o português), o zoólogo britânico Desmond Morris sustenta que o imperador Calígula (12-41) chocava os súditos obrigando-os a beijar seu dedo do meio em vez de sua mão. Uma tremenda humilhação. Com o passar dos séculos, a maioria dos países do mundo incorporou o gesto de origem latina - pode-se dizer que é um símbolo quase universal! Mas diversos povos encontraram outras formas criativas de mandar alguém fazer você sabe o quê. O que explica que um sinal seja considerado ingênuo num país e ofensivo em outro? Para essa "transformação" acontecer, um grupo precisa estabelecer uma espécie de pacto em torno dessa forma de comunicação. Em outras palavras, um gesto só é considerado agressivo se todas as pessoas do grupo entenderem e concordarem com seu significado. "Para evitar gafes e lidar com as diferenças culturais, hoje em dia as multinacionais fazem livros de comportamento. Essas publicações explicam aos executivos que viajam muito quais gestos eles podem ou não fazer ao visitar outros países", diz a antropóloga Rosali Telerman, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
FONTE:

O que faz um barista?

por Katia Abreu
É uma pessoa especializada em preparar café de alta qualidade. Além de servir um bom expresso, o barista é responsável pela criação de cardápios com diversas bebidas à base do grão – desde um simples café com leite até os mais elaborados drinques, com licores e bebidas alcoólicas. Para isso, ele deve conhecer a matéria-prima, acompanhando toda a sua cadeia produtiva: formas de cultivo, os tipos de grão e as técnicas de degustação, torrefação e moagem.

A profissão surgiu nos anos 1990 e vem ganhando força graças ao crescimento do consumo de cafés especiais, que, segundo a Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), deve aumentar entre 15 e 20% nos próximos anos.
NO PONTO

Saiba como os baristas deixam o seu cafezinho na medida certa

EXPRESSO

Feito com 30 ml de água e de 7 a 9 g de pó de café especial ou gourmet

CAPPUCCINO

É o expresso curto, com 30 ml de leite vaporizado e espuma de leite. Vaporizado a temperaturas em torno de 65 oC, o leite assume textura cremosa e lisa, saborosa e maleável

CAFFÈ MOCHA

Acrescenta 60 ml de leite vaporizado e calda de chocolate em um expresso

CAFFÈ MACCHIATO

É o expresso coberto com uma mancha de espuma de leite

CAFFE LATTE

O pingado é feito com um expresso, 60 ml de leite e espuma de leite

LATTE MACCHIATO

Os mesmos ingredientes que o caffè latte, mas em sequência diferente


ARTE COM LEITE

As técnicas para criar desenhos na superfície da bebida

GRAFISMO

É um trabalho mais complexo, que utiliza calda de chocolate ou um palitinho – o que exige habilidade artística do profissional

LATTE ART

Para desenhar corações e rosettas, o barista despeja o leite vaporizado no café expresso. O movimento e o fluxo ajuda a formar as figuras

COCÔ GOURMET

O café mais caro do mundo, o Kopi Luwak, é feito com grãos recolhidos das fezes do civeta, um mamífero africano. No Reino Unido, uma xícara chega a custar 50 libras

FONTE:
 Éder Hilário, barista do Santo Grão; Associação Brasileira de Café e Baristas (acbb.com.br) e Associação Brasileira da Indústria de Café (abic.com.br)

Por que a parafina da vela não queima?

Queima, sim. À primeira vista, parece que só o pavio pega fogo e que a cera de parafina apenas derrete. Mas tente incinerar um pavio solto. Ele será consumido em segundos. Quando ele está no meio da vela, isso não acontece justamente porque o combustível que alimenta a chama é a parafina (derivado do petróleo composto por elementos inflamáveis, chamados hidrocarbonetos). Quando você acende o pavio, a cera do topo da vela derrete e é absorvida por ele. A alta temperatura faz a parafina líquida virar vapor e é esse vapor que pega fogo. Com essa capa protetora ao seu redor, o pavio não queima tão rapidamente. Mas, se a própria cera é inflamável, por que sempre sobra parafina quando a vela acaba? Porque a cera contém hidrocarbonetos diferentes: uns mais inflamáveis, outros menos. "Como a temperatura da chama não é suficiente para queimar os menos voláteis, eles simplesmente derretem", diz o químico Flávio Maron Vichi, da USP.

O que é uma tromba-d’água?

Eis aí uma expressão que costuma provocar uma tremenda bagunça conceitual. Vamos explicar: no sentido popular, tromba-d’água indica uma chuvarada forte e restrita a uma determinada região. "Mas, para os cientistas, essa definição é errada. Na verdade, tromba- d’água é um tornado que se forma sobre uma superfície líquida, captura umidade e vai andando rumo ao continente", afirma o meteorologista Marcelo Seluchi, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP). A maioria das trombas- d’água surge a partir de nuvens de tempestade em cima do mar, mas o fenômeno também aparece nos caudalosos rios amazônicos e nos Grandes Lagos da América do Norte. "No Brasil, as trombas-d’água não são muito comuns. No mundo, elas aparecem com freqüência no litoral da Flórida, nos Estados Unidos, onde as condições climáticas favorecem a formação de tornados oceânicos durante o ano todo", diz outro meteorologista, Wando Celso Maugeri Amorim, da Universidade de São Paulo (USP).
Apesar da aparência assustadora, o turbilhão úmido geralmente não causa grande destruição. Em comparação com os tornados formados no continente, cujas rajadas ultrapassam 200 km/h, as trombas-d’água são mais amenas, pois seus sopros chegam no máximo a 80 km/h. Isso acontece porque a formação da espiral de ventos depende do aquecimento da superfície. "Como o mar se aquece muito menos que a terra firme, as correntes de ar quente que ajudam a formar os tornados oceânicos são bem menos intensas", diz a meteorologista Maria Assunção da Silva Dias, também da USP. O grande problema é quando aparecem várias trombas-d’água na mesma região - ou quando uma área é afetada pela espiral e também pelas chuvas torrenciais da nuvem que a originou. Aí, sim, podem ocorrer enchentes destruidoras.
Mergulhe nessa

Na livraria:

Tempo Clima

Patricia Daniels, Abril Livros, 1995

Na internet:

www.crh.noaa.gov/apx/science/spouts/waterspouts.htm
Espiral viajante Fenômeno nasce no mar e caminha em direção ao litoral
1. Em geral, uma tromba-d’água surge a partir de enormes nuvens de tempestade, que podem ter mais de 12 quilômetros de altura e 10 quilômetros de diâmetro. Para que o fenômeno aconteça, correntes de ar quente devem carregar bastante umidade para camadas mais altas da atmosfera

2. Em estações de clima ameno — sobretudo na primavera — as correntes de ar quente e úmido que sobem do mar se chocam com o ar frio e seco das camadas elevadas. Dentro da nuvem, o contato entre as correntes faz surgir uma espiral de ventos. Dependendo da força das correntes, a espiral aumenta de tamanho

3. Quando a intensidade das correntes é grande, o turbilhão de ventos se expande e atinge a superfície do mar, soprando gotículas de água para dentro da espiral. Impulsionado pelas rajadas da baixa atmosfera, o tornado oceânico molhado — com até 1 quilômetro de altura e 100 metros de diâmetro — avança rumo ao continente

4. Os efeitos mais perigosos das trombas-d’água ocorrem quando a espiral se desloca pelo mar. Ventos superiores a 60 km/h podem surpreender pequenas embarcações, virando canoas e barcos a remo. Mas, como o turbilhão avança a pouco mais de 20 km/h, navios com motor conseguem desviar facilmente da rota da tempestade]
5. Quando chega ao continente, a tromba-d’água entra em contato com as construções do litoral, provocando uma chuva rápida e intensa. A tempestade não costuma causar inundações, porque os pingos caem ao longo de toda a trajetória da espiral, e não em uma única área. Os ventos também não são tão fortes: no máximo, podem derrubar galhos de árvores e destelhar casas

6. Depois do atrito com a terra firme e com as construções da orla, a maioria das gotículas de água já caiu no continente. Os ventos também perdem força e a tromba-d’água começa a se dissipar. Todo o processo é bem rápido: a maioria dos tornados oceânicos não costuma durar mais que 20 minutos

fonte:

Como é feita a reciclagem de pilhas e baterias?

por Luiza Wolf
TdF sugeriu - Jefferson Barbato Jr.
Os metais que compõem essas cápsulas de energia são moídos, neutralizados eaquecidos para reúso. No Brasil, são vendidos, em média, 400 milhões de baterias e mais de 1 bilhão de pilhas por mês. Infelizmente, apenas 1% é reciclado - em parte, por causa do alto custo do processo: R$ 990 por tonelada (a reciclagem de papel custa R$ 420 a tonelada). "O que falta no Brasil são mais postos de recolhimento do material, além da educação das pessoas, que precisam se acostumar a não jogar pilhas e baterias fora", afirma Fatima Santos, diretora comercial da Suzaquim, empresa que faz esse tipo de reciclagem. O processo é importante para evitar que metais poluentes sejam descartados no meio ambiente.
Descarregando as baterias
Processo de reciclagem demora até dois meses
1. Pilhas e baterias são separadas por composição. Baterias de carro vão para um lado e de celulares para outro. As pilhas domésticas são abertas para separar a cobertura plástica do miolo metálico
O plástico que envolve as pilhas vai para reciclagem especializada
2. O metal passa por uma máquina de trituração. As partículas resultantes seguem para um reator químico, onde são dissolvidas e neutralizadas, ou seja, deixam de reagir e serem tóxicas para o meio ambiente
3. A pasta segue para um filtro prensa, que separa a parte líquida - esta segue para uma estação de tratamento - da sólida. O material passa, então, por um teste químico, que revela o metal mais abundante na composição - esse processo define a cor do produto final
4. A mistura vai a um forno, aquecido a mais de 1.300 Cº. O resultado é um óxido metálico em pó, neutralizado e inofensivo, vendido como corante para a fabricação de cerâmicas, vidros, pisos e azulejos
Consultoria Fatima Santos, diretora comercial da Suzaquim Indústrias Químicas, e Tibor Raboczkay, do Instituto de Química da USP
fonte:

Como surge um incêndio florestal e como combatê-lo?


por Por Rodrigo Ratier



Os incêndios mais destruidores aparecem com uma combinação explosiva de três fatores. Primeiro, um clima quente e seco, em que a umidade do ar não ultrapasse 20%. Segundo, a presença de alguma coisa que provoque a primeira fagulha, desde um relâmpago até um simples cigarro aceso. Por último, combustível para alimentar as chamas - e isso as florestas têm de sobra, com suas toneladas de madeira inflamável, arbustos e folhagens secas. Se estiver ventando muito, pior ainda: as correntes de ar são capazes de carregar uma folha flamejante por até 50 metros de distância. Isso gera desastres como o incêndio de Roraima em 1998, quando arderam 14 mil quilômetros quadrados de floresta, uma área quase dez vezes superior à da cidade de São Paulo. No país, 95% dos incêndios são causados pela ocupação desordenada da zona rural. "O corte de madeira abre clareiras no meio da floresta, diminuindo a resistência do solo e a umidade da área. Mas o grande inimigo são as queimadas.

Nas secas, elas fogem de controle e avançam sobre as áreas de floresta intocada", afirma o sociólogo Flávio Montiel, diretor de proteção ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A região que mais sofre com o problema é o chamado arco do desmatamento, uma faixa de 3 mil quilômetros de extensão e de até 600 quilômetros de largura, que vai do Pará ao Acre, nas bordas da floresta Amazônica. Para evitar os incêndios, o Ibama possui um sistema de quatro satélites que monitora os focos de calor nos territórios críticos. "Na suspeita, a ordem é destacar uma equipe para combater o fogo. Cada minuto é precioso para evitar que o incêndio se alastre", diz o agrônomo Hélio Ogawa, do Instituto Florestal do Estado de São Paulo. As estratégias para vencer o incêndio incluem o combate com brigadas, aviões e helicópteros, ou ainda isolar a região em chamas para limitar os danos.
Operação mata-chamasLuta contra o fogo conta com ataque aéreo e pode mobilizar até 500 homens

ÁGUA PORTÁTIL

Como a maioria das florestas fechadas impede o acesso de caminhões-pipa,o kit dos brigadistas contra as chamas inclui bombas d’água portáteis de 40 litros. Apesar de limitadas, elas são a melhor arma para eliminar focos de fogo oculto

VASSOURA SALVADORA

Além de roupas protetoras, equipes de até 500 brigadistas de combate ao incêndio têm um equipamento essencial: a vassoura-de-bruxa, um bastão com tiras de lona que abafam as chamas e extinguem o fogo

REDUZINDO O ESTRAGO

Quando o fogo avança rápido, a melhor estratégia é usar tratores para limpar uma faixa do terreno e cercar as chamas. Ao mesmo tempo, os brigadistas provocam incêndios controlados para reduzir o combustível disponível

CONTRA-ATAQUE AÉREO

Aviões-tanque e helicópetros com capacidade para até 4 mil litros de água sobrevoam a área e despejam o líquido sobre o incêndio. Em casos graves, a água é misturada aos chamados retardantes, composto de óxido de ferro e fertilizantes que, em contato com as árvores, protege contra as chamas e diminui o ritmo da combustão da madeira

1. Em condições de clima quente e seco, basta um relâmpago, um cigarro aceso ou uma simples fogueira abandonada para começar um grande incêndio florestal. Quando a mata começa a queimar, o ar quente das chamas tende a subir, criando um vácuo próximo à área verde

2. O vazio deixado pela coluna de fumaça é rapidamente preenchido por uma corrente de vento fresco. O oxigênio alimenta a combustão e os sopros de ar transportam folhas flamejantes a até 50 metros de distância, ultrapassando rios e vales e espalhando o potencial de destruição do incêndio

3A. Nas florestas podem ocorrer três tipos de incêndio. O mais freqüente é o chamado fogo rasteiro, que avança pela superfície do solo, queimando arbustos, palha e capim seco. A grande quantidade de material inflamável funciona como um reservatório de combustível

3B. O segundo tipo de incêndio é o fogo de copa, que consome as folhas das árvores e é o mais difícil de combater. Como as chamas podem estar a mais de 40 metros de altura, é preciso usar socorro aéreo ou derrubar a árvore para conter as chamas

3C. O último tipo, o chamado fogo oculto, é o mais traiçoeiro. Esse fogo queima lentamente a parte interna de troncos e raízes como um carvão em brasa por até dez dias. Nessas situações, basta uma rajada de vento para recomeçar o incêndio.
fonte:

Por que existem facas de cozinha de formatos diferentes?

por Nathália Pinheiro

Há diferentes necessidades na hora de cortar alimentos. As primeiras facas surgiram no tempo das cavernas, ainda feitas de pedra. Na época, além de cortar roupas e carne de animais, também serviam como arma para caçar. Por volta de 700 a.C., começaram a ser fabricadas com ferro, tornando-se mais cortantes e duráveis. Já no século 16, os franceses aprimoraram o corte das facas, que passaram a ser usadas com os garfos na mesa. Hoje, são mais de 15 tipos, feitos de aço inoxidável e em vários formatos - cada umcom uma especialidade. Sua fabricação se tornou até uma arte: a cutelaria.

CORTE FRÁGIL

As facas de cerâmica, originais da Ásia, são mais leves e resistentes – duram oito vezes mais que uma faca de aço, mas qualquer queda é fatal

CORTANDO TUDO

As facas e suas especialidades

CUTELO

Serve para partir ossos. Tem um corte rústico e sua afiação é feita a 45º (as outras são afiadas a 20º)

FACA DO CHEF

Com cabo longo, é usada para cortar carnes, descascar legumes e picar temperos

FACA DE DESOSSAR

A lâmina estreita ajuda a penetrar no animal e cortar as cartilagens, separando a carne do osso

FACA SERRILHADA

Corta alimentos de casca grossa e polpa macia, como pães. A serra quebra a casca sem parti-la

FACA DE LEGUMES

São mais leves e compridas, ideal para cortes que exigem agilidade, como picar legumes

FACA COM ALVÉOLOS

Ideal para fatiar frios (queijo, presunto ou mortadela), já que ajuda a reter o ar e a umidade

DEBA HOCHO

A faca japonesa possui uma lâmina longa e serve para filetar peixes e fazer o tradicional sashimi

A afiação de facas é feita em uma pedra porosa especial e em apenas uma direção, nunca em círculos. O aço inoxidável é o mais utilizado por evitar a ferrugem e não propagar bactérias.

FONTES: 
Breno Guelssi, professor de gastronomia do Senac – Campos do Jordão; Flávio Duprat, cuteleiro; Gustavo Hengel, colecionador de facas; João Batista, cuteleiro e Maurício Lopes, chef e professor de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi

Como saber se uma fruta no mato é comestível?

A melhor dica é observar o comportamento dos animais selvagens. "O que eles consomem pode ser aproveitado pelo homem", diz o coronel Marcos Carias de Oliveira, ex-instrutor do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs) do Exército brasileiro. A dúvida sobre um fruto desconhecido pode pintar num simples passeio ecológico ou numa situação extrema, quando a decisão de comê-lo ou não é uma questão de sobrevivência. Na primeira hipótese, talvez o melhor conselho seja não arriscar. É que, apesar de existirem pequenos truques para identificar o que é ou não comestível, a lista de exceções à regra é grande. Algumas raízes, por exemplo, podem ser ingeridas sem problema quando cozidas, mas são venenosas quando cruas. Já certas frutas que são deliciosas quando maduras se transformam em um prato indigesto se colhidas antes do tempo. "O fruto da mangaba quando verde é venenoso e impróprio para o consumo, causando intoxicações que podem levar à morte", diz o engenheiro agrônomo Carlos Ruggiero, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Jaboticabal (SP). Ou seja, as dicas do infográfico desta página até ajudam, mas não são infalíveis. Por isso, para colocá-las em prática, só mesmo num momento limite e não por simples curiosidade.

Pavor à primeira mordida
Diante de frutos e vegetais desconhecidos, siga as pistas deixadas por animais
FIQUE LONGE DO "CAL"
A sigla CAL quer dizer "Cabeludo, Amargo e Leitoso". Se o fruto em questão tiver essas três características somadas, nem pense em comê-lo. Porém, a existência de apenas uma ou duas dessas características não impede o consumo. O kiwi, por exemplo, tem a casca "cabeluda" e o mamão pode soltar uma espécie de leite

SABOR APROVADO
Procure frutos grandes que estejam bicados por pássaros ou mordidos por animais. Os peritos em sobrevivência na selva garantem que 90% do que os animais comem também pode ser consumido pelos humanos

NO RASTRO DO ALMOÇO
Seguir pegadas de pequenos animais é uma boa tática. Ela podem levar até árvores e plantas frutíferas. Ao chegar perto delas e olhar para o alto, provavelmente você irá encontrar frutos mordidos pelos animais

A RAIZ DO PROBLEMA
Muitas raízes e brotos subterrâneos podem ser consumidos crus, como o rabanete e a cenoura. Se você achar um vegetal conhecido, tudo bem comê-lo in natura. Mas, se pintar a dúvida se uma raiz ou broto é comestível, é melhor cozinhá-lo. O inhame bravo, por exemplo, é venenoso cru, mas cozido não.

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Por que o fermento faz a massa crescer?

Ele é composto de seres vivos: fungos microscópicos - chamados leveduras - que se alimentam de açúcar, liberando gás carbônico e álcool. Quando a massa é aquecida no forno, as leveduras se multiplicam, ingerindo o açúcar e o amido contido na farinha de trigo. O processo se completa com a citada liberação de gás carbônico - que é o responsável pelo crescimento da massa - e de álcool, que confere sabor ao pão, bolo ou torta. O glúten, outro elemento presente na farinha, torna a massa elástica, possibilitando que o gás exalado nessa reação fique aprisionado em pequenas células no seu interior, tornando o bolo ou pão esponjoso, macio e fofo. O fermento foi descoberto pelos egípcios na antigüidade. Chegou a ser cultivado pela população dentro de casa, mas hoje em dia é industrializado em um processo de secagem que o converte em pó, tornando as leveduras inertes. Ao adicionar água na hora de fazer a massa, elas voltam a ficar ativas.
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Por que comemos salgados antes dos doces, nas refeições?

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Porque é mais saudável. Os doces contêm glicose, substância reguladora da fome. Quando eles são ingeridos, ela chega rapidamente à corrente sanguínea  de onde envia para o cérebro mensagens de que o organismo já está satisfeito. "Isso faz a pessoa perder a fome mesmo não estando devidamente nutrida", afirma a nutricionista Rosemary Carvalho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Já os alimentos salgados contêm todos os nutrientes de que o corpo precisa. "O consumo de doces está, na verdade, mais para o prazer do que para a nutrição propriamente dita. É muito mais um hábito cultural do que uma regra lógica. Talvez, pela experiência, as pessoas tenham percebido que os nutrientes estão nos salgados e não nos doces. Sendo assim, faz sentido o hábito tradicional da mãe que dá a sobremesa como recompensa pelo filho ter se alimentado direito", diz Rosemary.

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Por que soluçamos?

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Trata-se de uma contração involuntária do diafragma - músculo que separa o tórax do abdome, localizado logo abaixo do pulmão. Esse músculo, responsável pelo controle da respiração, é acionado pelo chamado nervo frênico, também relacionado com o soluço. A contração costuma ocorrer várias vezes seguidas, separadas por um curto intervalo de tempo (às vezes, menos de um segundo) e pode se prolongar por vários dias. Elas são seguidas de um fechamento repentino da glote (espécie de tampa da laringe) que corta subitamente a passagem de ar da boca para os pulmões e faz vibrar as cordas vocais, provocando o som característico do soluço. Sua principal causa é a irritação do nervo frênico - mas, na maioria das vezes, não é possível identificar o que causou essa irritação. "Sabemos que mudanças abruptas de temperatura desencadeiam soluços.
Outra causa pode ser uma irritação do esôfago (a entrada do estômago)", afirma o clínico geral do Hospital das Clínicas de São Paulo, Arnaldo Lichtenstein. Uma das principais causas dessa irritação é um refluxo de ácido estomacal, que ocorre, por exemplo, numa hérnia de hiato (orifício de passagem, no esôfago, entre o tórax e o estômago). Nesse caso, o ângulo fechado que serviria de impedimento para o refluxo se desfaz e o ácido acaba atacando o esôfago. A irritação, por sua vez, faz o nervo frênico disparar a contração do soluço. Não é lenda que um bom susto pode curar um ataque de soluços, pois faz o organismo liberar adrenalina, que ativa o nervo frênico, fazendo-o interromper as contrações. Mas um copo de água gelada, que tem o mesmo efeito, também pode ajudar.
Reflexo incontrolávelIrritações são a principal causa do soluço - que, uma vez disparado, pode durar horas e até dias

1. A irritação do esôfago (na boca do estômago) é uma das causas mais comuns do soluço

2. O reflexo é disparado pelo nervo frênico, que aciona a contração do diafragma (plexo solar). A contração se repete seguidas vezes - podendo durar até mais que um dia

3. Com a contração do diafragma, a laringe (na garganta) se fecha, prendendo o ar. Esse segundo reflexo faz as cordas vocais vibrarem, causando o ruído típico do soluço.

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Novo Sentra já está nas lojas, com test-drive e pronta-entrega.

Antes mesmo de ser apresentado oficialmente à imprensa brasileira, o novo Nissan Sentra já está nas concessionárias. Conforme apurado pela reportagem do CARPLACE, a loja Grand Brasil da avenida Bandeirantes, em São Paulo, tem duas unidades do sedã na versão SL topo de linha – uma exposta no showroom e outra na área externa, disponível para test-drive.
Oferecido em regime de pré-venda desde o mês passado, o Sentra 2014 desembarca do México em três versões: os preços são de R$ 60.990 para o modelo S equipado com câmbio manual de seis marchas, R$ 65.990 para o SV com transmissão CVT e R$ 71.990 para o top SL, também com CVT. Desde a versão de entrada S, o modelo vem de série com chave I-Key, freios com ABS/EBD, airbags frontais, rodas aro 16″, lanternas e faróis com LED’s, ar-condicionado, acendimento automático dos faróis, direção elétrica com assistência variável, retrovisores externos com regulagem elétrica, volante multifuncional com acabamento em couro e CD player com MP3 e quatro alto falantes. A versão top agrega airbags laterais e de cortina, rodas aro 17″, sensor de estacionamento, câmera de ré, teto solar e sistema de navegação por GPS integrado ao painel. O único opcional é a pintura metálica, que eleva o preço a R$ 73.040.
Sob o capô, o já conhecido motor 2.0 16V flex recebeu melhorias no cabeçote, na cabeça dos pistões e na calibração do sistema de injeção, além de implantar o sistema Flex Start, que elimina o tanquinho de gasolina. Nas avaliações de consumo do Inmetro, o propulsor alcançou nota “A” tanto na versão manual quanto na automática. Mas a potência, ao menos no folder da concessionária, está menor: 140 cv a 5.100 rpm (antes eram 143 cv), com torque de 20 kgfm a 4.800 rpm – ambos os valores tanto com gasolina quanto com etanol.
Ao vivo, o carro é mais bonito e imponente que nas fotos, com seus 4,62 m de comprimento por 1,76 m de largura. O design assumiu logo o lado conservador (o anterior não queria ser de “tiozão”), mas deve agradar à maioria. Por dentro, destaca-se pelo acabamento e montagem bem cuidada, além do ótimo espaço proporcionado pelo entre-eixos de 2,70 m. Com meu 1,78 m, fiquei folgado no banco traseiro, tanto na área da cabeça quanto das pernas. O porta-malas também é amplo, com 503 litros.
Quer saber como ele anda? Nós também. CARPLACE acompanha o lançamento do novo Sentra a partir da próxima segunda-feira (14), no Rio de Janeiro (RJ), e traz mais informações na sequência.
Tabela de preços
Sentra 2.0 S – R$ 60.990 (câmbio manual de 6 marchas)
Sentra 2.0 SV – R$ 65.990 (automático – CVT)
Sentra 2.0 SL – R$ 71.990 (automático – CVT)

Texto e fotos Daniel Messeder
13 fotos
FONTE: