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sábado, 8 de junho de 2013

Corolla 2014: caixa automática CVTi-S - aspectos técnicos:

O Corolla 2014 trouxe duas notícias no campo da transmissão. A má é que a configuração de entrada, L, continuará a usar o antiquado câmbio automático de quatro marchas que equipa o atual modelo. A boa, porém, é que todas as demais versões terão a opção de uma sofisticada transmissão automática continuamente variável CVTi-S.
Corolla 2014

É a primeira vez que a Toyota oferece, no mercado norte-americano, uma transmissão automática CVT "pulley-style", mas essa transmissão do Corolla tem aperfeiçoamentos para endereçar críticas que são direcionadas a esse tipo de câmbio. Começa com o nome CVTi-S, onde o "i" vem de "inteligente" e "S" de shift (marcha).

Corolla 2014

O termo "S" faz sentido pois essa transmissão conta com sete marcha simuladas, que foram integradas na caixa para emular as características de uma transmissão automática normal, e, assim, mitigar o efeito "borrachoso" na sensação de dirigir um carro com câmbio CVT, efeito esse advindo do fato de não existir a mudança de marcha. Isso não existe no câmbio do Corolla, que se comporta, para todos os efeitos práticos, como uma transmissão automática de sete marchas convencional, com possibilidade, inclusive, de trocas sequenciais por meio de um seletor na alavanca de câmbio, ou, no caso da versão "S", por seletores atrás do volante.

Corolla 2014

Segundo a Toyota, a primeira prioridade no projeto dessa transmissão foi a de oferecer uma boa sensação ao dirigir, então os engenheiros observaram o comportamento de uma transmissão automática convencional e ajustaram a CVT do Corolla para operar dessa forma.

Corolla 2014

A caixa CVTi-S também tem inovações mecânicas. As caixas CVT tipicamente exigem elevados níveis de pressão hidráulica para operar, o que, na maioria dos projetos, é conseguido com bombas de pressão acionadas pelo motor. Ocorre que essa solução gera desperdício de energia em altas rotações, pois ocorre sobre-lubrificação da transmissão nesses regimes.

Corolla 2014

Então, a Toyota criou um uma bomba de pressão coaxial de duas portas, que exige 25% menos torque para operar que as convencionais. Assim, a pressão hidráulica no sistema de transmissão é sempre reduzido para o nível ótimo que evita o deslizamento da correia e mantém o esforço de tração. Segundo a montadora, esse sistema resulta em menores perdas e maior eficiência.

Corolla 2014

Outra novidade é a adoção de um fluído de aquecimento, que ajuda a caixa CVTi-S a encontrar a temperatura de operação ideal mais rapidamente. O conjunto todo foi desenhado para ser compacto e mesmo assim oferecer espaço para que a polia ofereça uma eleava gama de redução/desmultiplicação. Essa faixa varia de 0,396 a 2,480, com a relação final atingindo 4,761:1.

Corolla 2014

Assim, a transmissão CVT que equipa o Corolla 2014 oferece um compromisso adequando em bom poder de aceleração e também boas velocidades de cruzeiro. Em todas as versões, exceto a S, há um modo "ECO" selecionável, que ajusta a sensibilidade do acelerador para reduzir o consumo de combustível. Já os modelos "S" contam com uma opção "Sport", que que altera os pontos de trocas das "marchas" e também reduz o nível de assistência elétrica da direção - item padrão em todas as versões.
Conclusão

Corolla 2014

A transmissão automática CVTi-S do Corolla 2014 é um dos aspectos mais inovadores do lançamento da Toyota, ao conseguir congregar, em uma mesma caixa, o prazer de dirigir oferecido por uma transmissão automática convencional, com marchas, e a simplicidade construtiva de uma caixa continuamente variável.

Novo Chevrolet Cruze que chega em 2015 será feito na Argentina.

Sedã renovado entra em produção em 2015, hatch mudará em seguida.

O Auto esporte mostrou em primeira mão como será o visual da próxima geração do Chevrolet Cruze, sedã que aposentou o Vectra e iniciou a fase de completa renovação da Chevrolet no Brasil. A novidade, agora, é a confirmação de que a futura geração do modelo será produzida na Argentina a partir de 2015, conforme apuração em conjunto com os parceiros Carlos Cristófalo, do Argentina Autoblog, e Marlos Ney Vidal, do Autos Segredos. O primeiro a deixar a linha de montagem "hermana" será o sedã. Pouco depois, o hatch também passará a ser feito por lá. Hoje, ambos são produzidos em São Caetano do Sul (SP), com algumas peças importadas.
Um dos fatores que influenciou a decisão de fazer o Cruze no país vizinho é o fato de que a Chevrolet já opera muito próximo de sua capacidade máxima por aqui. Nos últimos anos, cerca de 650 mil unidades deixaram as três fábricas de veículos da montadora. O Cruze atual, por exemplo, divide a fábrica do ABC paulista com Classic, Cobalt, Agile, Sonic, Montana e Spin. A unidade opera em três turnos desde março de 2011, quando a capacidade produtiva foi ampliada de 200 mil para 250 mil unidades/ ano.
No mês passado, a planta da Gravataí (RS) seguiu os passos da unidade paulista e começou a funcionar em três turnos, após investimento de R$ 1,4 bilhão diluído ao longo dos últimos três anos. A produção do Onix e do Prisma consumiram mais de R$ 600 milhões desse total. Com o aporte, a capacidade saltou de 230 mil para 380 mil unidades/ ano. Além da nova família Onix, o Celta também é feito lá - no ritmo de 63 carros/hora.
Por fim, há a fábrica de São José dos Campos (SP), responsável por Trailblazer e S10, além de Classic. A montadora tentou interromper a produção do sedã em meados do ano passado, mas, pressionada pelo sindicato dos metalúrgicos local, decidiu mantê-la até o fim de 2013. Meriva, Zafira e Corsa já pararam de ser feitos por lá. O último investimento na planta, de R$ 800 milhões, foi concluído ano passado. Não se sabe ao certo qual será o futuro da linha dedicada ao Classic.
O que muda em 2015
A segunda geração do Cruze já está em fase de desenvolvimento na Alemanha, onde ainda atende por seu código de projeto D2SC-N. Alguns protótipos também foram flagrados nos EUA, que participa ativamente da renovação do carro.
Como mostram as projeções, o modelo terá linhas mais fluidas e limpas e seguirá a tendência já adotada pelo irmão Prisma, que apresenta o terceiro volume menos evidente. Espera-se, ainda, a ampliação das dimensões e do espaço para passageiros e bagagem, além, é claro, da adoção do MyLink com tela similar à do Onix, mas com novos recursos de entretenimento.

Por: Glauco Lucena e Renata Vianna de Carvalho / Fotos: Renato Aspromonte (projeções)


Fonte: Autoesporte

10 coisas que dá para fazer com mais de R$ 1 trilhão:

Em 2012, os brasileiros pagaram a quantia exata de R$ 1.556.325.090.920,80 emimpostos. Confira o que dá para fazer pelo País com este dinheiro:
- E a gente tendo que trabalhar 150 dias só para pagar impostos

Os 10 países onde a gasolina é mais cara e mais barata:

A consultoria Air Inc avaliou o preço do galão da gasolina em 35países de todo o mundo. Abaixo os preços foram convertidos da pesquisa original de dólares americanos por galão (3,78 litros) para reais por litro. Confira onde é mais caro e barato abastecer: 
.

Mais caras:

  1. Eritreia: R$ 4,61 por litro

  2. Noruega: R$ 4,49

  3. Itália: R$ 4,10

  4. Dinamarca: R$ 4,08

  5. Mônaco: R$ 4,07

  6. Reino Unido: R$ 3,91

  7. França: R$ 3,88

  8. Hong Kong: R$ 3,78

  9. Alemanha: R$ 3,74

  10. Japão: R$ 3,17

13º. Brasil: R$ 2,90


Mais baratas: 

  1. Venezuela: R$ 0,03 por litro

  2. Arábia Saudita: R$ 0,22

  3. Kuwait: R$ 0,39

  4. Egito: R$ 0,55

  5. Emirados Árabes Unidos: R$ 0,85

  6. Nigéria: R$ 1,09

  7. Irã: R$ 1,17

  8. México: R$ 1,29

  9. Rússia: R$ 1,56

  10. Estados Unidos: R$ 1,71

Lista completa neste link
Fonte: AIR INC 

- Com R$ 1 você conhece toda a Venezuela de carro.

As 10 mulheres mais ricas do mundo 2013:

Depois da lista dos mais ricos do mundo, fizemos um ranking só com as mulheres da lista da Forbes 2013. Seguem as dez mais:

Os 10 mais ricos do Brasil 2013:

Depois de um ano atribulado, Eike Batista deixou de ser a pessoa mais rica do Brasil caindo para a quinta posição e 100º do mundo. Confira o ranking dos mais ricos do Brasil 2013:

Os 10 países com mais bilionários 2013:


Segundo a revista Forbes, 1.426 pessoas detêm pelo menos, US$ 1 bilhão de fortuna cada uma. Somando a fortuna de todas o valor chega a 5,4 trilhões de dólares (R$ 10,6 trilhões) em 2013. Confira abaixo os países onde você mais encontra bilionários: 

Estados Unidos: 442 bilionários
China: 122
Rússia: 110
Alemanha: 58
Índia: 55
Brasil: 46
Hong Kong: 39
Turquia: 43
Reino Unido: 37
Canadá: 29

Fonte: Forbes

As 10 marcas mais valiosas do mundo 2013:

A consultoria Brand Finance divulgou a versão 2013, das 500 marcas mais valiosasdo mundo. Confira o Top 10:


FONTE:

As 10 marcas mais valiosas do Brasil 2013:

A Skol tornou-se a marca brasileira de maior valor no País em 2013, de acordo com a consultoria BrandAnalytics/Millward Brown. Confira as dez mais valiosas:

As 10 marcas mais escolhidas pelos brasileiros:

Segundo um levantamento divulgado pela consultoria Kantar Worldpanel, a Coca-Cola é a marca mais escolhida pelos brasileiros, o ranking Brand Footprint leva em consideração quantos lares compram uma marca pelo menos uma vez durante o ano de 2012 e a frequência com que produtos da marca são adquiridos no período. Confira os dez mais:
- Dollynho ficou triste.
FONTE:

FUTEBOL: As rendas de bilheteria de 278 clubes nos estaduais de 2013.

A Pluri Consultoria liberou hoje a terceira parte de seu trabalho sobre os campeonatos estaduais, com o levantamento de quanto teve de renda cada um dos clubes. Os números são preocupantes, como poderemos ver nas tabelas que se seguem e, como vocês poderão ver em outro post, ainda amanhã ou depois, com os números gerais de público e renda por competição.

Considerando as rendas dos clubes, o grande destaque é o Cruzeiro, seguido pelo Corinthians. Os dois clubes, juntos, arrecadaram 14% de toda a renda obtida pelas 278 agremiações que disputaram os 25 estaduais analisados.

A renda média do Cruzeiro foi de R$ 1,25 milhão por partida, 25 vezes maior que a média nacional e foi esse número que colocou-o em primeiro lugar nesse ranking, embora sua receita total seja ligeiramente inferior à do Corinthians. Na sequência, por renda média por partida, aparecem Bahia, Atlético Mineiro e São Paulo.

A posição do Cruzeiro está ancorada em boa parte na forma com que foi disputado o Campeonato Mineiro, como veremos melhor no post sobre público e renda dos campeonatos.

O que se nota a uma primeira vista é a grande concentração de receitas em poucos clubes. A receita total do Corinthians, primeiro colocado nesse quesito, equivale à receita total dos 160 últimos colocados nessa listagem com um total de 278 clubes.

Metade da receita total é dividida por 17 clubes e a outra metade por 261 clubes. Isso significa que os dezessete primeiros têm uma receita total média de R$ 3,6 milhões e média por partida de R$ 387 mi. Na outra metade, a receita média é de R$ 236 mil e a renda por partida é de apenas R$ 26 mil.

Complicado…






fonte:

Motorista foi queimado por bandidos:


Motorista foi queimado por bandidos porque só tinha R$ 100, diz polícia.

A Polícia Civil de São Paulo informou que os assaltantes que queimaram o motorista e seu carro, entre a noite de sexta-feira (7) e a madrugada deste sábado (8), atearam fogo nos dois porque a vítima só tinha R$ 100.
O analista financeiro de 50 anos de idade teve queimaduras em parte do corpo e foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital no Morumbi, na Zona Sul. O veículo incendiado, um Mitsubishi Pajero, foi encontrado destruído. As informações são do SPTV.

Segundo o boletim de ocorrência registrado no 89º Distrito Policial, no Portal do Morumbi, os criminosos acharam pouco o dinheiro que a vítima tinha, se irritaram com ela e, por esse motivo, decidiram queimá-la juntamente com seu automóvel. Os assaltantes fugiram após o crime e são procurados.

Segundo a polícia, o analista foi abordado por dois criminosos, por volta das 21h30 de sexta, quando desceu de seu carro para sacar dinheiro numa agência bancária na Avenida Luiz Carlos Berrini. Os bandidos mandaram a vítima voltar para o veículo e um deles assumiu a direção. O outro sentou no banco de trás com o analista. Não há informações se os agressores estavam armados.

Como os criminosos queriam mais dinheiro da vítima, começaram a se irritar e passaram a jogar um líquido inflamável no analista. Depois ficaram com um isqueiro ameaçando atear fogo no analista, até que o incendiaram.

Em pânico, e com o corpo em chamas, o analista abriu a porta e se atirou do carro perto do acesso à ponte do Morumbi. Um taxista que passava pelo local socorreu a vítima e a levou até o hospital.

O analista sofreu queimaduras no rosto, no pescoço e nos braços e está internado no Hospital São Luiz. A assessoria de imprensa do hospital informou que a família da vítima não autorizou os médicos a divulgarem informações sobre o estado de saúde dele.

O automóvel da vítima foi encontrado queimado e abandonado numa rua do Morumbi, perto da comunidade do Real Parque. O caso foi registrado como roubo, incêndio e extorsão.
Em menos de dois meses, este é o segundo caso de vítima de assalto incendiada por criminosos na Grande São Paulo.

Em abril, uma dentista morreu queimada depois que assaltantes invadiram o consultório dela em São Bernardo do Campo, no ABC. Eles atearam fogo na dentista porque a vítima tinha pouco dinheiro na conta. 

Fonte: G1 - acesso em 08.06.2013

LIXO: Consciência Sócio Ambiental. produção de resíduos é inerente à condição humana e inexorável.


Você sabe o que é preciclar?
É muito simples!
É pensar antes de comprar.
40% do que nós compramos é lixo.

São embalagens que, quase sempre, não nos servem para nada, que vão direto para o lixo aumentar os nossos restos imortais no planeta.

Poderia ser diferente?

Tudo sempre pode ser melhor.

Pense no resíduo da sua compra antes de comprar. Às vezes um produto um pouco mais caro tem uma embalagem aproveitável para outros fins.

Estes são os 3 R's:
Reduzir, Reutilizar e Reciclar

Reduzir o desperdício,

Reutilizar sempre que for possível antes de jogar fora, e

Reciclar, ou melhor: separar para a reciclagem, pois, na verdade, o indivíduo não recicla (a não ser os artesãos de papel reciclado).

O termo reciclagem, tecnicamente falando, não corresponde ao uso que fazemos dessa palavra pois reciclar é transformar algo usado, em algo igual, só que novo.

Por exemplo, uma lata de alumínio, pós-consumo, é transformada, através de processo industrial, em uma lata nova.

Quando transformamos uma coisa em outra coisa, isso é reutilização.

O que nós, como indivíduos, podemos fazer, é praticar os dois primeiros R's: reduzir e reutilizar.

Quanto à reciclagem, o que nós devemos fazer é separar o lixo que produzimos e pesquisar as alternativas de destinação, ecologicamente corretas, mais próximas.

Pode ser uma cooperativa de catadores ou até uma instituição filantrópica que receba material reciclável para acumular e comercializar.

O importante é pensarmos sobre os 3 R's procurando evitar o desperdício, reutilizar sempre que possível e, antes de mais nada,

preciclar!
Ou seja: Pensar antes de comprar.
Pensar no resíduo que será gerado.
Evite embalagens plásticas: elas poderão ser transformadas em produtos plásticos reciclados. O vidro é totalmente reciclável e muito mais útil em termos de reutilização da embalagem.
Preciclar é pensar que a história das coisas não acaba quando as jogamos no lixo. Tampouco acaba a nossa responsabilidade!


O que é e o que não reciclável?

São considerados recicláveis aqueles resíduos que constituem interesse de transformação, que têm mercado ou operação que viabiliza sua transformação industrial. Para citar um exemplo: fraldas descartáveis são recicláveis (www.knowaste.com), mas no Brasil não há essa tecnologia (ainda). Portanto não há destino alternativo aos lixões e aterros sanitários para fraldas descartáveis no Brasil. Logo, fraldas descartáveis não se configuram como materiais recicláveis no nosso contexto. Este exemplo também é bom para demonstrar como não há “receita de bolo” e a importância de o programa de coleta seletiva ter coerência com a realidade local, isto é, a realidade social, ambiental e econômica.
Na lista abaixo há materiais ditos não recicláveis que em certas regiões tem compradores, podendo ser considerados portanto recicláveis.

Atenção: não é necessário separar por cores.

Basta separar os recicláveis dos não recicláveis (lixo seco e lixo úmido)

Papel

Recicláveis


Folhas e aparas de papel
Jornais
Revistas
Caixas
Papelão
Formulários de computador
Cartolinas
Cartões
Envelopes
Rascunhos escritos
Fotocópias
Folhetos
Impressos em geral
Tetra Pak
Não Recicláveis

Adesivos
Etiquetas
Fita Crepe
Papel carbono
Fotografias
Papel toalha
Papel higiênico
Papéis engordurados
Metalizados
Parafinados
Plastificados
Papel de fax

Cuidados especiais:
Devem estar secos, limpos (sem gordura, restos de comida, graxa), de preferência não amassados. As caixas de papelão devem estar desmontadas por uma questão de otimização do espaço no armazenamento.
Metal
Recicláveis

Latas de alumínio
Latas de aço: óleo, sardinha, molho de tomate.
Ferragens
Canos
Esquadrias
Arame
Não recicláveis

Clipes
Grampos
Esponja de aço
Latas de tinta ou veneno
Latas de combustível
Pilhas
Baterias
Cuidados especiais:
Devem estar limpos e, se possível, reduzidos a um menor volume (amassados) 

Plástico

Recicláveis

Tampas
Potes de alimentos
PET
Garrafas de água mineral
Recipientes de Limpeza
Higiene
PVC
Sacos plásticos
Brinquedos
Baldes
Não recicláveis

Cabo de panela
Tomadas
Adesivos
Espuma
Teclados de computador
Acrílicos
Possivelmente recicláveis

Isopor tem reciclagem em algumas localidades
Cuidados especiais:
Potes e frascos limpos e sem resíduos para evitar animais transmissores de doenças próximo ao local de armazenamento .
Vidro
Recicláveis

Potes de vidro
Copos
Garrafas
Embalagens de molho
Frascos de vidro
Não recicláveis

Planos
Espelhos
Lâmpadas
Cerâmicas
Porcelanas
Cristal
Ampolas de medicamentos
Cuidados especiais:
Devem estar limpos e sem resíduos. Podem estar inteiros ou quebrados. Se quebrados devem ser embalados em papel grosso (jornal ou craft).

FONTE:

COMO FAZER REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA - ABNT.


Metodologia da Pesquisa – Citações e referência bibliográfica

Fazer trabalhos acadêmicos é sempre um desafio para todo aluno universitário, principalmente para os novatos, também chamados de calouros. E uma das maiores dúvidas encontradas durante a elaboração dos trabalhos a se fazer é como fazer referências bibliográficas. E para ajudar a todos que precisam desse conhecimento é que postamos essa dica. Veja então as dicas.

1 - Citações

Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b).

O autor lança mão de um texto original para extrair a citação, podendo ser reproduzido literalmente (citação direta, literal ou textual), interpretando, resumindo, ou traduzindo (citação indireta ou livre) ou uma informação extraída de fonte intermediária (apud – citação da citação). Nesse último caso, não será permitida a sus utilização para que os alunos possam estar pesquisando em fontes primárias e não se valendo da pesquisa de outros autores. Poderá ser utilizada, além das que foram solicitadas como número mínimo para as provas.
Nas citações, as chamada pelo(s) sobrenome(s) do(s) ator(es), pela Instituição responsável ou título incluído na sentença, devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas.

1.1 Localização
As citações podem aparecer:
a) no texto;
b) em notas de rodapé

1.1 Citações diretas, literais ou textuais
Citação direta, literal ou textual é a que o autor transcreve, literalmente, de outra fonte, o texto, respeitando todas as características formais em relação à redação, à ortografia, e à pontuação originais.

Deve-se especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte consultada nas citações diretas, seguindo a data, separado(s) por vírgula precedido(s) pelo termo que o(s) caracteriza, de forma abreviada.

A citação pode ser breve (de até 3 linhas) transcrita entre aspas duplas, vindo incorporada ao parágrafo.

Quando o nome do autor estiver incluído na sentença, indicam-se a data entre parênteses e as páginas e o sobrenome com a primeira letra maiúscula e o resto minúscula. Quando o autor é citado dentro do parênteses, devem ser usadas letras maiúsculas além da data e da página.

Exemplo:
Bornheim (2003, p.34) descreve:”Sendo em-si, o ser exclui atividade e passividade:estas são noções humanas relativas ao comportamento do homem.”
Ou
“Sendo em-si, o ser exclui atividade e passividade: estas são noções humanas relativas ao comportamento do homem” (BORNHEIM, 2003, P.34)

Na referência bibliográfica, no final do trabalho acadêmico, a obra deverá estar citada obrigatoriamente da seguinte forma:

BORNHEIM, Gerd. Sartre. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 315 p.
(ou G.) (Local: Editora)

b) Com mais de 3 linhas, não se utilizam aspas. As citações devem ser destacadas, no texto, com tamanho menor de letra que a utilizada no texto e devem contar com um recuo de 4 cm da margem esquerda.
Exemplo:
O em-si é absolutamente idêntico a si mesmo. Desse modo, princípio de identidade passa a ter um caráter regional e aplica-se de um modo absoluto ao em si. O outro reino, o humano, não é; muito mais, deve ser, busca ser (BORHEIMER, 2003, p. 34)

c) Citações Livres ou Indiretas de texto
No decorrer da elaboração de um texto científico, o estudante reproduzirá idéias de outro(s) ator(es) em texto livre, que não segue ao pé da letra o texto do autor. Esse procedimento denomina-se citação livre ou indireta. Nesse caso, indicar apenas o autor e, entre parênteses, o ano da edição do documento do qual a idéia foi extraída.
Geralmente, as citações indiretas expressam-se da seguinte forma: De acordo com Cavalcanti (2002); Segundo Cavalcanti (2002); Conforme Silva (2001); Silva (2001), afirma que, etc. Nesse caso não se indica(m) a(s) página(s) do documento referenciado.

Exemplos:
Segundo Silva (2001), não existe uma forma universalmente aceita para se definirem as crises monetárias.
Cavalcanti (2003) afirma que a dialética pode concentrar-se em dois pontos: um na História e outro na natureza.

d) Citação de citação (apud)
Engloba citações diretas e indiretas de um texto em que não se teve acesso ao original. Servir-se da citação de citação somente quando for realmente indispensável. Nesse caso, usar a palavra latina apud, que significa em, junto ª
Exemplo:

“ O surto de outro em face de mim como olhar faz surgir a linguagem como condição de meu ser”. (SARTRE apud BORNHEIM, 2003)

Nas Referências Bibliográficas
BORNHEIM, G. Sartre. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. p. 267.
Nota: Caso haja citações de dois ou mais trabalhos do mesmo autor publicados no mesmo ano, diferenciar cada obra com a utilização de letras minúsculas junto à data da publicação.
Exemplo:

Cavalcanti, 2000
Cavalcanti, 2000a

e) Citações sem autoria

A indicação da fonte da citação faz-se pela primeira palavra do título seguida de reticências, vírgula, data da publicação, vírgula e número da página.

Exemplo:

No texto:
“Em janeiro, pelo quinto mês consecutivo, o indicador da produção industrial brasileira apresentou crescimento[...]” (RITMO..., 2004, p.2).

Na lista de referências:
RITMO incerto. Folha de São Paulo, São Paulo, p.2, 11 mar. 2004.

Exemplos de uso de citações diretas:

Autor(es) não incluído(s) na sentença incluído(s) na sentença

Um autor (KRUGMAN, 2001, p.34) Krugman (2001, p.34)
Dois autores (SILVA; SANTOS, 2003, p.66) Silva; Santos (2003, p.66)

Três autores (GAL; GIL; SOUZA, 2002, p. 47) Gal; Gil; Souza (2002, p.47)
Mais de três autores (SOUZA et al., 2001, p.89) Souza et al. (2001, p. 89)

Para as indiretas segue-se o mesmo padrão sem a indicação da página

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Configuram a parte mais importante pós-textual e é obrigatória. Consistem em uma lista ordenada e normatizada de acordo com as normas da ABNT de 2002. Essa publicação estabelece as convenções para transcrição e apresentação dos elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, dos documentos citados nos textos acadêmicos.

A presença na lista de referências de todos os documentos citados, direta ou indiretamente é obrigatória.

Os documentos apenas consultados durante a elaboração do trabalho acadêmico, podem ser referenciados em outras listas, tais como listas de documentos ou de obras consultadas ou bibliografia recomendada.

Para citação em lista de referência, a denominação monografia inclui livros, trabalhos acadêmicos (trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses, relatórios de pesquisa, etc.), manuais, enciclopédias, dicionários, guias, etc.

Referência Bibliográfica constitui um conjunto de elementos que permite a identificação de documentos utilizados e citados na elaboração do trabalho. Segundo as normas, a lista de referências bibliográficas deverá contar com as obras efetivamente citadas.

Ao auxiliar os leitores na elaboração de novos trabalhos relacionados ao tema, a lista de referências bibliográficas torna-se valiosa fonte de novas pesquisas. Ela dá a ideia de profundidade com a qual o assunto foi tratado.

Elementos essenciais e complementares

Os elementos essenciais são considerados indispensáveis à identificação e deverão obrigatoriamente constar na lista de referências . Os elementos complementares não são obrigatórios, mas permitem a melhor identificação da obra e não raramente tornam-se essenciais. Embora a anotação de número de páginas da obra citada não conste como essencial nas normas que se está seguindo, muitas instituições de ensino e pesquisa exigem a inclusão desse elemento.

Elementos essenciais

. autor
. título e subtítulo
. edição (número)
. imprenta (local, editora e data)

Ordem de citação na referência
Nesse item, torna-se imprescindível prestar atenção aos detalhes – letras em caixa alta (maiúscula), ponto e ponto-e-vírgula.

Elementos essenciais
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Local de publicação: editora, data de publicação.
Elementos essenciais
a) Autoria
Um autor
Indicar o autor pelo último sobrenome em CAIXA ALTA (maiúscula) seguido do (s) prenome(s) e outros sobrenomes, como aparecem grafados no documento- a primeira letra de cada nome após o sobrenome em maiúscula. O sobrenome deverá ser separado dos outros nomes por vírgula seguida de espaço.
Exemplo: FAUSTO, Boris.
Sobrenome composto ligado por hífen:
Exemplo: NOLEN-HOEKSEMA, Susan.
Sobrenomes que indicam parentesco:
Exemplo: LIMA SOBRINHO, Alexandre José.

Escritores conhecidos, em geral mundialmente, pelos dois nomes:

Exemplo: GARCIA MARQUES, Gabriel. DANTE ALIGHIERI.

Exemplos:
Um autor

KOTLER, Phillip. Administração de marketing. 3. ed.. São Paulo: Atlas, 1993. 848p (opcional)
ou P.

Dois ou três autores

Trabalhos elaborados por dois ou três autores: mencionar os nomes de todos na mesma ordem em que constam da publicação, separados por ponto-e-vírgula.

Exemplos:
Dois autores
KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 1999. 809 p.
Três autores
MEGGINSON, Leon; MOSLEY, Donald; PIETRI JR., Paul. Administração: conceitos e aplicações. 4 ed. São Paulo: Harbra, 1998. 614 p.
A abreviação dos nomes próprios dos autores, autores editores, organizadores é aceita. Contudo, a padronização das listas de referência impõe a continuidade dessa escolha. Se iniciar sua lista de referências com os nomes próprios abreviados, o autor deverá seguir esse padrão na elaboração total da lista.

Exemplo:
MEGGINSON, L.C.; MOSLEY, D.C.; PIETRI JR., P.H. Administração: conceitos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Harbra, 1998. 614 p.

c) Mais de três autores
Se há mais de três autores, transcrever o primeiro autor seguido da expressão latina et al. (que significa e outros).
Exemplo
ATKINSON, Rita L. et al.

Nas referências fica assim:
ATKINSON, Rita L. et al. Introdução à psicologia de Hilgard. 13.ed.Porto Alegre: Artmed, 2002. 790 p.

d) Autor entidade
As entidades são órgãos governamentais, congressos, seminários, empresas, comissões, comitês, eventos, etc. Nesse caso, o nome da entidade substitui o nome do autor.
Exemplo:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – Referências. Rio de Janeiro, 2002, 24 p.

f) Entidade com denominação genérica
Inicia-se a referência com o nome da jurisdição geográfica, seguido pelo nome da entidade que produziu o documento e, na seqüência, o título do documento referenciado.
Exemplos:
BRASIL. Ministério da Fazenda. Relatório de atividades. Brasília, DF, 2003, 45 p.

g) Autoria desconhecida
A referência direta é o título do trabalho. A primeira palavra é apresentada em caixa alta (letras maiúsculas).
Exemplo:
DIAGNÓSTICO do setor de máquinas operatrizes. São Paulo: Fiesp, 2001. 78 p.
Exemplos na internet – Documentos eletrônicos
MARIANI, A.C. Teoria dos grafos. Disponível em: http// www.inf.ufsc.br/grafos/livro.html.. Acesso em: 27 fev. 2004.

Dissertações e Teses
NOHARA, Evandro L. Estabelecimento de parâmetros de processamento de compostos aplicados na área de elementos de fricção. 1998. 181 f. Dissertação. (Mestrado em Ci~encia) – Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), São José dos Campos, 1998.

Publicações Periódicas
Considera-se publicação periódica uma coleção inteira, fascículo ou número de revista, número de jornal, a matéria que consta em um volume, fascículo de periódico ou existente em um periódico (artigos científicos de revistas, matérias jornalísticas, reportagens, editoriais, seções etc.)
Exemplo:
FARIA, Alexandre. Pesquisa em redes estratégicas: descobertas e reflexões etnográficas. Revista de Economia Política, São Paulo, v.20, n4, p. 156-175, out./dez. 2000.

Periódicos em meio eletrônico considerados no todo
Exemplo:
REVISTA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Brasília: Brasília Jurídica, 1997. Mensal. CD-ROM. Ementário de Jurisprudência do STJ.


FONTE:

Cor de anéis de formatura – Profissões, modelos de anéis de formatura.


Se formar é sempre muito bom! A satisfação de concluir um curso é única e deve ser muito comemorada.
Uma prática que já virou tradição é a de presentear o formando com um anel relacionado ao seu curso. Além de ser usado diariamente, o anel tem um alto valor simbólico já que indica a realização de um sonho e um desafio superado.
Mas como saber qual cor corresponde a sua profissão???
O anel de formatura é caracterizado pela cor da pedra e pelo emblema posto na lateral. Tanto a cor quanto o emblema varia de acordo com o curso e a área profissional. São geralmente produzidos em ouro 18k e vêm acompanhado de brilhantes.
Se você vai se formar e ainda não sabe a cor de seu anel de formatura, confira a lista que nós separamos com as principais profissões: 

Safira Azul: 
Administração, Artes Cênicas, Artes plásticas, Biologia, Educação Física, Engenharia, Economia, Física, Matemática, Fonoaudiologia, Psicologia Pedagogia, Música, Publicidade, Marketing, Propaganda, Química, Relações Internacionais, Comercio exterior, Relações Públicas, Ciências da computação, Normal superior, Turismo, Gestão em RH, Gestão Financeira e Logística.

Rubi: 
Direito, Jornalismo, Técnico em Segurança do Trabalho e Oficial de Justiça.


Ametista: 
Designe de Moda, Geografia, História, Letras e gastronomia.


Topázio: 
Farmácia.


Esmeralda: 
Biomedicina, Bioquímica, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Psicologia Clínica, Veterinária e Zootecnia.

Turmalina Rosa: 
Ciências Contábeis.
Granada: 
Odontologia.
Água Marinha: 
Economia.
Obsidiana Mogno 
Psicanálise

Confira abaixo listas com símbolos e cores da pedra do anel de formatura.




FONTE:

ANEL DE FORMATURA - o significado de cada cor, modelos:

Anéis de formatura e seus significados.
Conquistar uma graduação é sempre uma coisa muito boa. E a formatura deve ser sempre muito comemorada.
E presentear o formando com um anel de formatura realmente tornou-se uma tradição levada a sério. O anel de formatura tem um valor simbólico muito grande, pois ele indica que um sonho, um objetivo, uma meta foi conquistada e desafios foram vencidos.
Saiba aqui no coisas pra ver, que cor corresponde a cada profissão.
O anel de formatura se caracteriza pela cor da pedra e também pelo emblema colocado na lateral do mesmo. De acordo com o curso e a área profissional, vai variar acor com a pedra e o emblema do anel de formatura. Os anéis de formatura geralmente são fabricados em ouro 18k e também possuem brilhantes.
Se sua formatura está próxima e você ainda está com dúvida sobre a cor do anel, veja aqui a lista que fizemos com as profissões principais

Rubi: Jornalismo e direito.


Ametista: Geografia, História, Letras e Designe de modas.



Esmeralda:
Bioquímica, Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Psicologia Clínica,Fonoaudiologia,Veterinária e Zootecnia.

Topázio: farmácia





Turmalina Rosa: ciências contábeis


Safira azul: Matemática, administração, biologia, artes cênicas, educação física, engenharia, matemática, física, publicidade, química, psicologia, relações públicas, relações internacionais e turismo.




FONTE: