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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Linha reestilizada do Renault Fluence chega em 2014 acompanhada de versão hatch.



A linha 2014 do sedã médio Fluence já tem data marcada para ser lançada no mercado brasileiro. A Renault iniciará a produção do novo modelo na planta de Santa Isabel, na Argentina, no ano que vem. O novo modelo trará como principal novidade uma frente com grade redesenhada, seguindo o padrão de estilo da marca aplicado em outros automóveis vendido lá fora.



A nova grade do Renault Fluence, lançado em nosso mercado há três anos, forma conjunto com os faróis, destacando o logotipo losango da montadora francesa no centro. O para-choque também receberá mudanças, com direito a nova entrada de ar e suporte dos faróis de neblina, além de luzes diurnas em LEDs. A traseira do modelo não receberá mudanças profundas.

No interior, o Fluence 2014 trará um novo painel de instrumentos, agora com uma tela digital no centro, no lugar do velocímetro, o mesmo já encontrado na versão esportiva GT do carro.

Porém, a principal novidade da gama do carro ficará por conta da chegada da versão hatch, que deverá seguir as linhas do Mégane hatch de terceira geração oferecido na Europa (veja foto abaixo). Com isso, a Renault voltará a participar do segmento de hatches médios. O motor do Fluence hatch será o mesmo do sedã, ou seja, 2.0 de 140 cavalos. O preço da novidade deverá ficar entre R$ 55 mil e R$ 70 mil.
fonte:

www.icarros.com.br/renault/fluence
www.car.blog.br/2013/04/linha-reestilizada-do-renault-fluence.html
noticiasdosautomoveis.blogspot.com/.../linha-reestilizada-do-renault-flue...

Corte Portuguesa no Brasil.




A Corte Portuguesa permaneceu no Brasil de 1808 a 1821. A entrada das tropas napoleônicas em Portugal,a 27 de novembro de 1807 levavam à saída do regente, D. João VI, sua mãe, a rainha D. Maria I, os seus familiares e cortesões para o Brasil. Eram cerca de 15 000 pessoas as que se acomodaram em 34 embarcações de diversos calados e mais uma para os mantimentos. Com o apoio da esquadra inglesa, os navios com a Corte portuguesa chegaram à Baía a 7 de março de 1808. 
Dois meses mais tarde, o governo instala-se na cidade do Rio de Janeiro, que no começo do século XIX tinha uma população de cerca de 60 000 habitantes, dos quais 40 000 eram negros. Segundo testemunhos da época, a cidade impressionava pela sua beleza natural mas a falta de infraestruturas urbanísticas básicas, como fossas sépticas, tornavam a vida no mínimo difícil. O regente, a rainha e os seus familiares ficaram instalados na residência do Governador, na Quinta da Boa-Vista, que tinha sido erguida a meio do século XVIII pelo Conde de Bobadela. No Convento do Carmo e na Cadeia Velha foram instalados os criados. Os demais cortesões  ficaram instalados nas melhores casas da cidade requisitadas para o efeito.As hostilidades mais ou menos veladas estalaram de imediato entre os recém-chegados, entre os quais se contava a fina-flor da aristocracia portuguesa e os residentes. Os primeiros tinham deixado tudo para trás,exceto a roupa que vestiam na altura da fuga, mas cheios de pergaminhos desprezavam os portugueses residentes, como os senhores de engenho, os mercadores e profissionais liberais. Os portugueses residentes no Brasil possuíam grandes fortunas feitas às custas da colônia  mas faltava-lhes os títulos e as distinções para adquirirem o prestígio social que tanto almejavam. Com a chegada do rei ao Brasil estavam decididos a comprar as mercês, comendas e títulos que as suas fortunas permitiam. D. João VI não se fazia rogado a estas pretensões, pois a concessão de benesses a troco de dinheiro representava a principal fonte de rendimento para custear as avultadas despesas da família real e respetiva corte. A vida social era pouco animada: os jantares, bailes ou reuniões eram raros em casa dos particulares e o primeiro teatro do Rio de Janeiro só foi inaugurado em 1813 com o nome de Teatro São João. O período mais faustoso decorreu entre os anos de 1817 a 1818, primeiro com a chegada da noiva do príncipe herdeiro D.Pedro, a princesa Leopoldina, filha do imperador austro-húngaro, e em maio de 1818 por ocasião do aniversário e coroação de D. João VI.
A estadia da Corte no Brasil permitiu melhoramentos que iriam lançar as fundações do futuro país. Entre estes conta-se a criação da Imprensa Nacional, a Fábrica da Pólvora e o Banco do Brasil para financiar novas iniciativas. Do ponto de vista político, as ações de maiores repercussões para o Brasil, são a anexação da Guiana Francesa, devolvida à França em 1817 e o território da margem oriental do Rio Uruguai, que passou a ser a província Cisplatina. O fim deste conflito só foi alcançado a 27 de agosto de 1828, pelo Tratado do Rio de Janeiro assinado entre o Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata. Deste acordo resultou o nascimento da República Oriental do Uruguai. A elevação do Brasil à categoria de reino foi outra das consequências da permanência da corte em terras brasileiras. Para que Portugal tivesse uma representação nas negociações do Congresso de Viena, realizado na sequência do fim do domínio napoleônico na Europa, o Brasil foi elevado à condição de reino com a designação de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves a 16 de dezembro de 1815. A estadia de D. João VI no Rio de Janeiro permitiu a reorganização político-jurídica do país mas contribuiu também para uma convivência mais positiva entre a nobreza migrada e as elites da terra. Estes dois grupos viriam a alicerçar a sociedade do Brasil imperial.  A 16 de abril de 1821, D. João VI embarca para Portugal na sequência dos desenvolvimentos das lutas liberais. O seu filho, D. Pedro de Alcântara fica como príncipe-regente. Estava aberto o caminho para a separação do Brasil de Portugal. Em janeiro de 1822, D. Pedro declara ficar no Brasil e não regressar a Portugal.

Como referenciar este artigo:
Corte Portuguesa no Brasil. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-05-23].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$corte-portuguesa-no-brasil>.

Decomposição do lixo na natureza.

Estamos vivemos em um planeta onde a natureza é profundamente agredida, todos os dias. Toneladas de matérias-prima, provenientes dos mais diferentes lugares, são industrializadas e consumidas gerando rejeitos e resíduos, que são comumente chamados de lixo. No dicionário, a palavra lixo é definida como sujeira, imundice, coisas inúteis, velhas, sem valor. Lixo, na linguagem técnica, é sinônimo de resíduos sólidos e é representado por materiais descartados pelas atividades humanas.
Com o crescimento acelerado das metrópoles, as áreas disponíveis para colocar o lixo se tornassem escassas. Até hoje, no Brasil, a maior parte dos resíduos recolhidos nos centros urbanos é simplesmente jogada sem qualquer cuidado em depósitos existentes nas periferias das cidades, ou são até mesmo descartados em qualquer lugar, onde vão entrar em estado de decomposição e gerar uma série de malefícios ao meio ambiente.
Segundo o professor de Bioquímica, Marcelo Trindade, a decomposição é um estágio em que a matéria se desintegra gradualmente, e isso faz com que ela perca a sua funcionalidade. Tanto a matéria orgânica como também a bruta estão vulneráveis a decomposição. “O período para o material se decompor varia muito e vai depender das condições do ambiente e também da sua composição”, afirma Marcelo.
Alguns materiais levam muito tempo para desaparecerem do meio ambiente, trazendo sérios problemas para o solo e até para a nossa saúde. Por isso, é muito importante repensarmos o constante hábito de poluir as ruas, pois até mesmo aquele papelzinho de bom-bom que achamos insignificante e jogamos na rua pode significar anos e anos de poluição.

Conheça o tempo de decomposição de alguns resíduos sólidos:

Não jogar lixo nas ruas é um dever básico do cidadão. Pessoas conscientes fazem a sua parte para que a cidade fique limpa e bonita. Faça a sua!



A poluição constante das águas do rio, do solo e do ar está causando muitos efeitos nocivos à nossa saúde e ao meio Ambiente. Muitos materiais podem ser reaproveitados por meio da decomposição do lixo. O plástico, vidro, papel e metais, podem ser reciclados e transformados em produtos novos, com um custo bem mais baixo ao consumidor. 
Por isso, prefira sempre adquirir produtos em embalagens recicláveis. Elas economizam energia elétrica, poluem menos e utilizam menos recursos naturais não renováveis para a sua fabricação. Veja a seguir o tempo que cada material leva para se decompor:
Na natureza todas as plantas e animais mortos apodrecem e se decompõe. São destruídos por larvas minhocas, bactérias e fungos, e os elementos químicos que eles contém voltam à terra. Podem ficar no solo, nos mares ou rios e serão usados novamente por plantas e animais. É um processo natural de reutilização de matérias. É um interminável ciclo de morte, decomposição, nova vida e crescimento. A natureza é muito eficiente no tratamento do lixo. Na realidade, não há propriamente lixo, pois ele é novamente usado e se transforma em substâncias reaproveitáveis.
Enquanto a natureza se mostra eficiente em reaproveitamento e reciclagem, os homens o são em produção de lixo.
Os ciclos naturais de decomposição e reciclagem da matéria podem reaproveitar o lixo humano. Contudo, uma grande parte deste lixo sobrecarrega o sistema. O problema se agrava porque muitas das substâncias manufaturadas pelo homem não são biodegradáveis, isto é não se decompõe facilmente. Vidros , latas e alguns plásticos não são biodegradáveis e levam muitos anos para se decompor. Esse lixo pode provocar a poluição.
A reciclagem do lixo assume um papel fundamental na preservação do meio ambiente, pois, além de diminuir a extração de recursos naturais ela também diminui o acúmulo de resíduos nas áreas urbanas. Os benefícios obtidos são enormes para a sociedade, para a economia do país e para a natureza. Embora não seja possível aproveitar todas as embalagens, a tendência é que tal possibilidade se concretize no futuro.
O tratamento do lixo doméstico no Brasil é realmente uma tragédia, 76% dos 70 milhões de quilos produzidos por dia, são lançados a céu aberto, 10% em lixões controlados, 9% para aterros sanitários e apenas 2% é reciclado. A realidade está mudando, hoje as pessoas que pensam um pouco mais neste planeta recorrem a alternativas que podem minimizar esta situação caótica. Pressione as prefeituras para adotarem a coleta seletiva como alternativa. 
Reduzir, Reutilizar e Reciclar são as palavras “da hora”.
Os catadores de papel que na maioria das cidades são marginalizados, na verdade contribuem com uma significativa parcela no processo de reciclagem dos materiais descartados nos grandes centros urbanos.
Perigos
Quando não recebe tratamento adequado, constitui um problema sanitário, transmitindo várias doenças como diarréias infecciosas, amebíase, parasitose, servindo ainda como abrigo seguro para ratos, baratas, urubus (que podem derrubar aviões), além de contaminar os lençóis freáticos através do chorume (liquido altamente tóxico que resulta da composição da matéria orgânica associada com os metais pesados)
Estatísticas
O Brasil produz 241.614 toneladas de lixo por dia. 76% são depositados a céu aberto em lixões, 13% são depositados em aterros controlados, 10% são depositados em aterros sanitários, 0,9% são compostados em usinas e 0,1% são incinerados.
É importante salientar que o material orgânico compõe a maior parte do item "outros". Aproximadamente 53% deste total, é de restos de comida desperdiçada.
Por: Paula Cristiane Vieira
Por: Nathália Ferraz.

FONTE:
G1

Integração entre Claro, Net e Embratel tomando rumo...

Não é de hoje que o grupo controlador da Net – Claro – Embratel manisfestou interesse em unificar suas operações no país: o velho conceito em fortalecer o máximo possível uma determinada marca. Em fevereiro de 2012 fomos o primeiro blog do Brasil a antecipar a fusão, veja aqui.




E que marcas… a embratel desde os anos 90 é uma verdadeira gigante no país, no ramo de comunicações em geral, que vai desde cabos terrestres até satélites orbitais de transmissão de dados. A Claro é forte em toda a América Latina, tendo uma base de clientes em telefonia móvel e internet móvel muito forte no país, e desde que assumiu a já estabelecida Visa Embratel só viu seus números crescerem. E a Net então dispensa comentários: maior operadora de TV do Brasil, maior via cabo da América Latina, maior número de clientes, de canais SD, canais HD, serviços… só não ganha em cobertura, que é limitada pela natureza da tecnologia. A ideia de unificar a excelência da rede cabeada da Net em TV e internet, com o alcance da cobertura via satélite da Claro TV (e suas tecnologias móveis), com o poderio tecnológico da Embratel definitivamente criará um monstro – e um monstro muito interessante por sinal.


Anatel já analisa pedido de unificação


No começo de maio a análise prévia da unificação de marcas e serviços foi protocolada na agência nacional de telecomunicações. A unificação proposta, ao menos inicialmente, manterá os nomes fantasia individuais – Net para a TV, telefone e internet via cabo, Claro e Claro TV para celular, 4g, celular fixo e televisão via satélite, e por último a Embratel com seus serviços de DDD, cabeamento, satélites e mais. A mudança portanto pouquíssimo deve afetar os assinantes. A principal mudança (para quem acha que não terá nenhuma), é a utilização de um único CNPJ, o que faz que os impostos pagos sejam reduzidos drasticamente e aqui é o interessante: todos os ganhos devem por Lei ser revertidos em favor do consumidor. Na união Vivo + Telefônica foram dados descontos nas assinaturas novas e antigas. Na presente união apenas as taxas de DDD nacional deverão sofrer descontos drásticos.

E o que isso influencia na Televisão? A Claro TV terá os mesmos canais que a Net?

Não, ao menos por esse motivo. A unificação de CNPJs não garante contratos únicos junto à programadoras, isso devido a própria característica e diferenças dos serviços. Incluir canais no serviço via cabo é extremamente diferente do serviço via satélite. A distribuição é gradual, individual em cada servidor/praça e o fato de manter as marcas fantasia não afetará equipes e decisões estratégicas das marcas.

FONTE: