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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A VOZ DO BRASIL... Em Brasília, 19 horas.

Criado por Getúlio Vargas, A Voz do Brasil completa 75 anos.

Depois dos acordes de abertura da ópera O Guarani, de Carlos Gomes, o locutor alagoano Luiz Jatobá inspirou, impostou a voz e ressoou: "Senhores ouvintes, muito boa noite". Na noite de 22 de julho de 1935, nascia o mais antigo programa da rádio brasileira, A Voz do Brasil. Criado pelo então presidente Getúlio Vargas, ele surgiu como Programa Nacional, foi rebatizado em 1938 para Hora do Brasil (quando a transmissão se tornou obrigatória) e, em 1962, ganhou, finalmente, o nome que permanece até hoje. Mas, apesar de manter à risca a trilha sonora e o horário fixo, o programa guarda muito pouco do formato idealizado por Vargas.
De início, esperava-se que, além de notícias sobre o poder executivo (só em 1962 incluiria o legislativo), também fomentasse a devoção cívica e o gosto pela boa música. Na grade de programação, havia peças de radioteatro sobre momentos relevantes da história brasileira, como a abolição da escravatura e a proclamação da República. "No mundo inteiro, na década de 1930, o rádio serviu de instrumento de comunicação governamental e de propaganda ideológica", diz José Salvador Faro, professor de Comunicação Social da Umesp e da PUC. A popularidade, no entanto, nunca foi o forte do programa. Durante a década de 1940, a Era de Ouro do rádio nacional, A Hora do Brasil ganhou a alcunha de "o Fala Sozinho". Em vão, o governo realizava enquetes de opinião no Rio de Janeiro, então capital federal, tentando demonstrar sua alta audiência.

Fãs na política

Além de Getúlio, outro ex-presidente tinha particular afeição pelo programa: Jânio Quadros. Dizem que ele chegou a transferir a produção do Rio de Janeiro para Brasília, em 1961, só para poder passar bilhetinhos aos editores e incluir notícias de última hora. Foi na capital federal que, em 1962, o programa ganhou seu famoso bordão: "Em Brasília, 19 horas". Durante a Ditadura Militar, no entanto, A Voz do Brasil sofreu uma marcação cerrada dos censores oficiais, e viveu sua fase mais difícil.

Por causa de seus baixos índices de audiência (cerca de 5% do total), desde a década de 1990, diversas rádios ganharam o direito provisório de reproduzir o programa em horários alternativos. Porém seus defensores ressaltam que ele ainda cumpre uma importante função social. "As rádios das grandes cidades não têm interesse em levar informações para locais distantes", diz Eduardo Tramarim, da Rádio Câmara. Em 2003, o programa sofreu modificações para se adequar à geração internet. O som da abertura ganhou um tom mais pop, e recebe o ouvinte com a saudação "Sete horas em Brasília".



FONTE
www.superinteressante.com/
FOTOS ILUSTRATIVAS


FONTE
www.r7.com/
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Confira a evolução dos jogos e brincadeiras ao longo da história...

Fundamentais para a formação das crianças, os brinquedos acompanham a humanidade desde a Pré-História. De lá para cá, mudaram muito pouco. Os materiais são outros, mas a função é a mesma: divertir e ensinar
Em 1888, o inglês William Flinders Petrie começou a escavar as ruínas de Kahun, ao sul do Cairo, o primeiro sítio arqueológico a mostrar a rotina dos antigos egípcios. Entre as descobertas estava um bastão de 28 centímetros decorado com talhos vermelhos e pontinhos pretos. O objeto em forma de curva, um ancestral do nosso bumerangue, datava de cerca de 1 800 anos antes da era cristã. Era, provavelmente, um brinquedo de criança.
Outros achados mostram que a humanidade brincava muito antes de aprender a escrever, e que jogos como cinco-marias já eram conhecidos na Pré-História. "Desde que existem crianças, existem brinquedos", diz Cristina Von, autora de A História dos Brinquedos (Ed. Alegro). "Brincar é parte essencial da formação do ser humano." Na atividade lúdica, a criança descobre o corpo, aprende a se socializar, a resolver problemas, a imaginar. As brincadeiras de antigamente não são muito diferentes das atuais. "Fiquei surpresa ao perceber que as coisas mudaram tão pouco", afirma a escritora e pesquisadora Deborah Jaffé, integrante do comitê do museu da infância Victoria & Albert, de Londres. Se o conceito é o mesmo, a tecnologia de fabricação e os materiais evoluíram e se diversificaram, acompanhando as inovações de cada período. A produção em massa veio depois da Revolução Industrial. E os brinquedos ficaram mais baratos.
Eles traduzem a capacidade do homem de criar e reciclar. Não faltam exemplos de objetos que trocaram de função. Como o bumerangue, que nasceu como arma e virou brinquedo. Melhor se divertir do que guerrear.
Assoprar, pular e jogar
Cinco-marias, nécara, jogo-do-osso. Três nomes diferentes para a mesma brincadeira pré-histórica: lançar uma peça para o alto e, antes que ela atinja o chão, pegar outra. Na Antiguidade, os nobres usavam pepitas de ouro, pedras preciosas, marfim ou âmbar. Já a amarelinha evoluiu do jogo-dos-odres, praticado em Roma. Os participantes saltavam com um pé só sobre sacos feitos com pele de bode, untados com azeite. Nessa época, canudos de palha eram usados para assoprar bolinhas-de-sabão. A prática foi popular na França no século 17, onde recebeu o nome de bouteilles, por causa da garrafa que guardava uma mistura de água, sabão e açúcar.
Querida dona redonda

Um dos brinquedos preferidos de todos os tempos, a bola era feita de bambu, no Japão, e de crinas de animais, na China, 6 500 anos atrás. Romanos e gregos faziam as suas de bexiga de boi, couro ou penas. A bola de futebol chegou ao Brasil com o jogo, em 1894. O brasileiro Joaquim Simão fez a primeira na cor branca.

Pequenas moças
Estatuetas de barro são fabricadas desde a Pré-História. Mas foi no Egito, há 5 mil anos, que as bonecas deixaram de ser ídolos religiosos para se tornarem brinquedos. Na Grécia e em Roma, algumas tinham cabelo de verdade. Esta, de madeira, é europeia (1680). As casinhas de boneca foram criadas em 1558, na Alemanha.

O ursinho do presidente

Os bichos de pelúcia existem desde o século 19. O mais famoso é o teddy-bear, o ursinho. Durante uma caçada, em 1902, o presidente americano Theodore Roosevelt se recusou a abater um urso ferido por outro participante. Disse que seria uma atitude antiesportiva. A história virou cartum num jornal popular e inspirou Morris Michtom a criar um brinquedo novo: "o urso de Teddy", o apelido de Roosevelt.

FONTE
REVISTA SADOL
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http://pedagogiccos.blogspot.com.br/
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FONTE
MUNDO ESTRANHO
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www.superinteressante.com/
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