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PENSE NISSO:

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domingo, 25 de novembro de 2012

ECA - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.







































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www.superinteressante.com/
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DIÁRIO CATARINENSE
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www.r7.com/
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FOTOS  PESSOAIS DE BRUNO DALMOLIN
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http://www.tpa.com.br
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Comércio eletrônico adota o uso do cupom de desconto para atrair consumidores.

O bom momento vivido pelo comércio eletrônico brasileiro, que cresceu 26% em 2011 e faturou R$ 18,7 bilhões, reflete um mercado cheio de oportunidades para as lojas virtuais. Mas, se por um lado o consumidor de hoje está comprando mais, por outro, ele está mais exigente. "Os consumidores estão prontos para comprar, mas precisam de um incentivo. O cupom de desconto é muitas vezes o detalhe que falta para se concretizar uma venda", afirma Pedro Eugênio, Ceo do Busca Descontos – primeiro e maior portal que reúne cupom de desconto grátis dos principais varejistas do Brasil.

Outro ponto importante é entender que o uso de promoções de cupom de desconto, além de liquidar estoques, funciona para fidelizar clientes. "Sairão na frente as lojas capazes de atender a demanda crescente de clientes com um serviço de qualidade, e de preferência, com um belo desconto", conta Pedro Eugênio.

Desde seu início, o comércio eletrônico brasileiro se pautou pelas datas do varejo tradicional para faturar mais. Natal, Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia das Crianças e Dia dos Pais continuam gerando bons resultados, porém, a história recente mostra o surgimento no Brasil de datas sazonais próprias do e-commerce.
Uma das datas é o Black Friday, que em 2012 acontece pela terceira vez no comércio eletrônico brasileiro. O conceito é inspirado na tradicional data do varejo americano. Neste dia, durante 24 horas, as mais diversas lojas oferecem descontos acima do normal.
Responsável por importar o conceito ao Brasil, o portal Busca Descontos reuniu ofertas de 53 lojas virtuais, totalizando mais de 68 mil produtos com desconto, em diversas categorias. A última edição do Black Friday rendeu ao comércio eletrônico brasileiro R$ 100 milhões em vendas, 88% a mais do que em 2010, segundo a consultoria e-bit. Grandes players aderiram ao conceito, como Walmart, Americanas, Dell, NetShoes, Lojas MM, Compra Fácil, entre outros.
Ainda segundo o e-bit, o gasto médio por compra na Black Friday 2011 foi de 425 reais, ficando acima da média usual do e-commerce, que é de 350 reais.
"A edição de 2011 colocou de vez a Black Friday no calendário do e-commerce nacional. Varejistas que não se prepararem para oferecer boas promoções nesse dia ficarão para trás", afirma Pedro Eugênio. O Busca Descontos estima que a edição 2012, que acontece em 23 de novembro, conte com a participação de mais de 90 lojas virtuais.

"O Brasil tem se mostrado muito receptivo a datas como o Black Friday, tanto que os resultados foram fantásticos", explica Pedro Eugênio. O executivo acrescenta que o e-commerce do país começa a caminhar com as próprias pernas, sem depender somente de datas tradicionais e já consolidadas. Prova disso é o próprio Black Friday e o surgimento de outras datas próprias do e-commerce no país, como o Boxing Day, que acontece no primeiro dia útil após o Natal e reúne ofertas de saldão; e o Dia do Frete Grátis, ação também organizada pelo Busca Descontos, que reuniu ofertas de mais de 50 lojas virtuais, sem custo de frete.
Portal com foco exclusivo em promoções e que conglomera cupons de descontos, o Busca Descontos reúne as principais ofertas dos maiores players do e-commerce nacional. O portal conta com uma base de 12 milhões de usuários cadastrados, que recebem as principais ofertas por e-mail. O canal traz ao consumidor descontos de até 90% em eletrônicos, eletrodomésticos, informática, celulares, CDs e DVDs, livros, games, vestuários, perfumes, móveis, viagens, entre outras categorias.
Em 2010, o Busca Descontos recebeu investimentos do grupo europeu de marketing de performance LeadMedia para intercâmbio global de conhecimento na área de marketing digital. Essa parceria permite reunir a experiência de cada uma em marketing de performance, com foco na aquisição e fidelização de clientes.





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Entre mim, com nós dois, para mim (ler).



1 - Entre mim e você:
“Esse segredo deve ficar entre mim e você” – é esta a forma recomendada na língua-padrão: pronome oblíquo depois de preposição. Nas regiões em que o pronome usual é “tu”, o correto formal seria "entre mim e ti". Mas na linguagem popular do Brasil é comum e aceitável a frase “isso fica entre você e eu” (observe que "eu" agora vem em segundo lugar).
Essa rejeição ao "mim" só se dá com a preposição "entre". Com as demais preposições o uso desse pronome é natural: a mim, até mim, contra mim, de mim, em mim, para mim, por mim, sem mim, etc.

2 - Conosco e com nós dois:
O caso da preposição "com" é peculiar, pois ela se amalgama com o pronome oblíquo, à exceção da terceira pessoa: comigo, contigo, com ele/ela, conosco, convosco, com eles, com elas. Registre-se, porém, que se usa “com nós” quando aparece um elemento especificador depois do pronome:
- No final da cerimônia o presidente falou com nós todos.
- O diretor discutiu o caso apenas com nós três.

3 - Sequência prep. + pronome + infinitivo:
É muito difundida no Brasil a sintaxe “disse para mim ir, para mim trabalhar, para mim descansar”. Há uma explicação para isso, se se considerar que toda língua transplantada é mais arcaizante que a original: no período em que se falava o português arcaico – entre os séculos 12 e 16, justamente quando o Brasil foi descoberto – usava-se o pronome pessoal sujeito pelo pronome complemento e vice-versa. Exemplos apresentados na Gramática Histórica, de Ismael de Lima Coutinho (1968:67): "O coração pode mais que mim" e "enforcariam ele".
No entanto, a gramática normativa determina o uso de eu, tu, ele, nós, vós, eles (os pronomes pessoais retos) como sujeitos, e os pronomes oblíquos como complementos do verbo (objeto direto ou indireto). Quando se acrescenta um verbo no infinitivo ao sintagma "para mim" – para mim ler v.g. –, aí mim deixa de ser objeto indireto para ser sujeito desse infinitivo. Ao transformar a oração reduzida em desenvolvida temos a prova do sujeito: “um livro para eu ler” é igual a “um livro para que eu leia”; "presente para eu embrulhar = para que eu embrulhe".
Em suma: mim não pode ser sujeito, mim é objeto indireto: de mim, para mim, sem mim. Portanto, seria errado dizer “comprei a passagem para mim viajar” porque mim teria aí o papel de sujeito (de viajar), e o emprego do pronome oblíquo com função subjetiva é considerado erro pela gramática tradicional. Compare as frases sem e com o verbo no infinitivo:
- Entregou o bilhete para mim. – Entregou o bilhete para eu ler depois.
- O abacaxi é para mim. – O abacaxi é para eu descascar agora.
- Fez um pavê para mim. – Fez um pavê para eu experimentar.
- O produtor mandou 100 páginas para mim. – Mandou 100 páginas para eu decorar até amanhã.
Um alerta: pode-se encontrar para mim diante de um infinitivo sem que esteja errado, como nestes enunciados:
- Está sendo difícil para mim aceitar seu novo casamento.
- É importante para mim fazer alongamento numa academia.
- Foi mais interessante para mim ler sua redação do que para você escrevê-la.
Aparentemente estamos contrariando a sequência para + eu + infinitivo. Então vamos rever a regra: o pronome é "reto" quando sujeito do infinitivo. Acontece que nas frases acima o infinitivo não tem um sujeito, ele é o próprio sujeito da oração principal. Para confirmar, façamos a construção na ordem direta:
- Aceitar seu novo casamento está sendo difícil para mim. (complemento nominal de difícil)
- Fazer alongamento numa academia é importante para mim.
- Ler sua redação foi mais interessante para mim do que (foi) para você escrevê-la.

Por Maria Tereza de Queiroz Piacentini
Diretora do Instituto Euclides da Cunha
www.linguabrasil.com.br

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Diabetes mata quatro vezes mais do que a Aids e supera mortes no trânsito.




O Ministério da Saúde divulgou que apesar de silencioso, o Diabetes preocupa pelo alto índice de óbitos. São em torno de 50 mil por ano. Um levantamento divulgado nesta terça-feira (23) também revela uma estatística preocupante: a doença mata quatro vezes mais do que a Aids e supera o número de vítimas do trânsito.
Em 2010, 54 mil brasileiros morreram em decorrência do diabetes, enquanto 12 mil óbitos foram ocasionados pelo vírus HIV e 42 mil mortes foram registradas por acidentes de trânsito em todo país.
Esse número seria ainda maior, se considerado que o diabetes age como fator de risco para várias outras doenças - como câncer e doenças cardiovasculares, por exemplo. O diabetes esteve, em 2010, associado a outras 68,5 mil mortes – o que totaliza 123 mil pessoas mortas direta ou indiretamente.
“Diabetes é um problema contemporâneo que se expressa de formas diferentes. Temos de trabalhar para oferecer alimentos mais saudáveis e espaços públicos para atividade física. É de extrema importância o fortalecimento de ações de prevenção e melhoria na qualidade da educação, além da expansão do diagnóstico e da oferta de medicamentos. Essa é a hora de agirmos para frear o avanço do diabetes e não nos tornarmos um país de diabéticos”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha nesta terça-feira.


Os números

De 2000 a 2010, o diabetes foi responsável por mais de 470 mil mortes em todo o Brasil. Neste período, o número saltou de 35,2 mil para 54,8 mil. Isso significa que a taxa de mortalidade avançou de 20,8 para 28,7 mortes por 100 mil habitantes.
As mulheres são as principais vítimas. Em 2010, foram 30,8 mil óbitos de mulheres, contra 24 mil de homens. Em 2000, eram 20 mil mulheres, enquanto 14 mil homens morreram por essa causa. A faixa etária que apresenta a maior parte das mortes em 2010 fica acima dos 80 anos de idade, na qual ocorreram 15,7 mil falecimentos. Esse número mais que dobrou, já que em 2000 foram 6,8 mil mortes de idosos diabéticos com mais de 80 anos.
Além disso, a maior concentração de óbitos pela doença foi constatada na população menos escolarizada. Foram 24 mil mortes de diabéticos com até três anos de escolaridade em 2010. Segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), realizada pelo MS, a prevalência autoreferida de diabetes é de 5,6% da população adulta (6% das mulheres e 5,2% dos homens).

Sobre a doença
O diabetes é uma doença crônica resultante do desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue. Isso ocorre quando o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente (diabetes tipo 1) ou quando a insulina produzida pelo pâncreas não age adequadamente nas células do corpo devido a uma resistência do corpo à ação dela (diabetes tipo 2),. Quando um destes problemas com a insulina ocorre, a glicose deixa de ser absorvida pelas células, o que provoca a elevação dos níveis de glicose no sangue.
A principal característica do diabetes é a hiperglicemia (elevação dos níveis de glicose no sangue), que pode se manifestar por sintomas como poliúria (excesso de urina), polidipsia (sede aumentada), perda de peso, polifagia (fome aumentada) e visão turva. Esses sinais e sintomas são mais evidentes no diabetes tipo 1. O diabetes tipo 2 em geral é mais “silencioso” e é mais comum na faixa etária dos adultos.
FONTE.:
Página 3 Expresso